Sexo de Primeira

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
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Sabe quando alguém vira para você e diz:

_ Foi de primeira. Tirei minha habilitação de primeira.

Pois é. Tem homem por ai que não dá "pingo sem nó". Se beijou, lanchou!
Quando digo sexo de primeira não remeto ao ato com qualidade, faço alusão ao desprendimento de protocolos, a necessidade de aproveitar a oportunidade lançada. Ali mesmo, sem medo de ser feliz e se entregar (rs).
Homem com medo da felicidade? Eu estou para ver!
De curiosidade eu não moro. Se tenho boca pergunto e quem quiser que responda. Por isso e por aquilo, selecionei uns seres gentis e sem vergonha para contar como procedem na hora de convencer a garota a liberar o acesso, a leitura do livro, o aroma da flor.

Na verdade... Lancei um desafio. Melhor. Coloquei a turma do futebol na parede e mandei a seguinte:

Como você faz para usufruir do doce no primeiro encontro?
Imagina comigo...
Você na festa. Bate o olho numa gatinha. A seca precisa ser exterminada. Depois do beijo... Vem o desejo descontrolado. Agora não tem jeito. Qual tática usar? 
Um dos entrevistados adiantou que a mulher muitas vezes é despida com olhar sem nem saber que é a preza do momento. (Meninas: quantas vezes fomos a caça da noite/dia sem saber?).
E que rufem os tambores! As estratégias serão reveladas!

(Vai macaca. Deixa de graça e conta o que todos querem ler!).

Devorador n° 01:
_  Trabalha primeiro a famosa mão boba. Tem ai um percentual grande para dar certo. É questão de saber beijar não apenas a boca, como todo o corpo.

Falou com vocês o anatomista. Entendido de corpo humano esse moço. Nossa Senhora!
Para confirmar o que foi dito e com uma riqueza de detalhes, seguimos com o saliente Devorador de n° 02.

_ Começo com um beijinho na orelha e no pescoço. Vou descendo a mão devagarinho pelas costas até... 

Opa. Respira pessoas. Inspira e solta. Não quero ninguém com taquicardia.
Continuemos?

_ Se ela tirar a mão. Viro ela de costas. Continuo beijando o pescoço. Aliso a barriga...

Paraaaaaaaaaaaaah!

O que foi exposto logo em seguida é de se imaginar. Concordam? Então, por favor, imaginem. Não quero tirar gostinho de vocês. Pilantragem a minha não? Começa a falar e depois interrompe no meio do caminho. Porrada nela (eu)!

O 3° Devorador me pareceu mais racional ou realista. 

_ Sei que mulher não funciona indo direto ao ponto. Então tem que ir com calma.

(Oh menino esperto esse. Orgulho da tia.). Dê sequência meu filho... 
_ Você tem que ir amaciando. Aquecendo ela aos poucos. Você transfere sua vontade pra ela. Ai aos poucos vai tendo o que quer e consequentemente o que ela quer também. Quando um quente encosta no frio os dois trocam temperatura. É trabalhar direito.

Mulher e roupa é quase a mesma coisa. É por um amaciantezinho e tudo se resolve. Amacia meu querido. Mas amacia com zelo e presteza. Com Confort. Uauuu.





Confort: O que dá as mulheres. Ops. Roupas. Uma explosão de frescura. Uma mãozinha (Olha eu atrapalhando tudo de novo!). Uma tampinha é mais que o suficiente para uma frescura que duuuraaaah. Neh rapazes?

Gerônimo mete o pau no pagode?

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
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Apresento aos senhores:
O baiano, cantor e compositor de sucessos como "É D'Oxum" e "Oxossi": GERÔNIMO.
(Ouço os aplausos).
 Cheia de graça... neh?
...
Objetivo de trazer até vocês esse vídeo é nada mais, nada menos, que gerar boas gargalhadas ( só para variar - rs). 
Informo ainda que Gerônimo solta o verbo, a imaginação e o riso. E nessa condição de soltura não se assustem ao ouvirem a opinião do mesmo e termos de baixo calão.
Os pontos de vista devem ser respeitados, complementados  (quando possível) e discutidos (de forma saudável),  mas lembrem-se: Nunca entendidos como verdade única.
Defender o que enxergamos sugere bons argumentos. A velha e boa dose de fundamentação.

Contorça-se de tanto rir...


Cantadas ou Pedradas?

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
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Eu curto dar opções em meus títulos. Isso porque posso propiciar ao meu leitor duas visões, duas versões, o lado A e o lado B.  Coisa de jornalista: treinada para ouvir tudo e de todos.

Que mulher nunca tomou aquela horrorosa cantada de pedreiro?



Gente sem preconceitos. Quando me refiro a esse tipo de abordagem, faço alusão aquelas frases pronunciadas pelo pessoal que trabalha em obras como edifícios, reforma de casas... Qualquer outra construção. Tem algo de anormal nisso? E de juízo preconcebido? Atitude discriminatória?

Embora verdade seja dita. E se digo frase é para não dizer amontado de palavras. Ora em rima, ora em um português desajeitado, mau pronunciado. Agora é fato e devemos tirar o chapéu. A espontaneidade, o entrosamento e a malícia com que são ditas todas aquelas decoradas tiradas são motivos para muitas risadas.

Depois dos devidos esclarecimentos sobre a classificação do que pode a vir a ser a tal cantada de pedreiro, lanço aos meus leitores, as peripécias dos "galãs" que estiveram no Pré-Caju (prévia do carnaval sergipano). E para começar bem copio os dizeres de uma "pessoinha" do meu "cora":
_ Tem festas que temos a impressão que estão construindo um condomínio. São tantos pedreiros.

Alguma moça de acordo? Faz o seguinte... Confere essa:

_ Você é gostosa. E eu sei que gosta de gordinhos!

O quê? Repete ai! Foi com esse espanto todo que me dirigi a musa inspiradora desse ato de conquista  trágico e associado a lípidios e triglicerídeos. O famoso colesterol. E receba outra sertão adentro.

_ Você mexe demais. Diria até que você mexe melhor que um liquidificador Walita.

Há concorrência! Alguém mexer assim pode até gerar estéria no mercado publicitário... Pense positivo. A reboladeira pode virar até garota propaganda de alguma marca famosa e que não precisa ser necessariamente a Walita. E você acha que o que foi reproduzido aqui foi algo assim... Singular? Criativo? Inovador?  Continue a leitura.

_ Para de dançar! Canaliza essa energia pra nossa cama!

E o que o outro "pula-pula da estrela" berrou para o amigo?

_ Segura, segura. Eu estou contigo e não abro. Mulher boa é mulher devidamente descansada.

Mais uma para finalizar...

_ Oh. Você só pode ser dançarina profissional. Só de te olhar eu aprendo a dançar. Vem ser minha professorinha vem. Eu pago bem. Tenho até cartão de crédito.

Eu aguento um negócio desses?

Fala para a tia aqui. Os caras treinaram isso. Ficaram horas pensando nas estratégias de aproximação. É muita disposição de tempo. De vontade ou de ocupação? Eu preciso aplaudir. Porque se não tem "pegação", tem risada garantida.
Meninos. Eu aprovo a iniciativa de chegar e usar de uma brincadeira, de um papo divertido (às vezes de duplo sentido), de um elogio (mesmo disfarçado). É gostoso. Em geral toda mulher se sente um tantinho desejada e por consequencia ganhamos o dia.
Mas lembrem-se: Nada de chegar pondo a mão na cintura, tentar beijar a força... Isso é coisa de moleque. Homem sabe intimar com respeito e cautela. Sabe aproveitar a oportunidade para ganhar a amizade (ainda que com trigessimas intenções) e até quem sabe... Angariar possíveis suportes* para o processo da conquista. E se não ganha um amor, ganha uma amizade que pode até colorir depois.


* Amiguinhas que acharam o cara gente fina e deixam a dica: Amiga aproveita ele é lindo e alto astral.

* Imagem estraída do Google.

Baby Yoga?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
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Prestigiar outros blogs é uma tarefa que aprecio muito e sem moderação (diga-se de passagem - rs). E entre os meus "queridinhos" está o Mulher 7x7.
E o inusitado foi encontrar um vídeo, onde uma russa, de nome Lena Fokina, fazia peripécias (movimentos bruscos e que classifico de violentos) com um bebê de, segundo o texto assinado por Marcela Buscato, duas semanas. De acordo com Lena a atividade recebe o nome de Baby Yoga.
Ainda bem que a minha mãe nunca gostou muito de balançar a mim e aos meus irmãos e nos permitia caminhar/engatinhar "malinando" pela casa. Puxando pela memória (como diria minha vózinha Eurice). Sim. Sim. Recordei. Ela nos embalava algumas noites em uma deliciosa rede na varanda de casa. Oh, tempo bom.

Prazer não! Satisfação.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011
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Um camarada chega para o outro e diz:
_ Muito prazer!
O outro logo grita:
_ Prazer não! Satisfação. Prazer só com mulher, mas caso você goste de ter prazer com homem... O problema é seu!

São tantos os comentários a cerca da transexual Ariadna ( participante do BBB 11), que tenho me divertido com a criatividade e o medo dos colegas em se envolverem com alguém "operado". E quando digo diversão não assimilem a ideia de preconceito. Até porque respeito é bom e todas, absolumente todas as pessoas gostam. Ou pelo menos deveriam.

A graça está na cara de assustado dos meninos. No princípio, quando mostrava a foto e perguntava o que achavam da moça, eles logo rebatiam:
_ Morena arrumada. Bonita...
Nenhum problema até saberem que ela é ele, ou ele é ela. Como queiram.
Quando eram informados pareciam não acreditar.
_ Como assim? Será que já me envolvi com um trans e não sei?

Eu é que não não posso responder.
Conversando mais um pouquinho... E outro solta a seguinte revelação:
_ E o que que tem? Se a ferramenta funcionar normalmente é capaz de depois de uma e outras doses de whisk eu nem distinguir. Identificar. E dá um confere.

Você riu né? A história é seria.

Depois dessa breve discussão fiquei pensativa. Como pode alguém se propor a mudança de sexo? O que leva a isso? Quais os preconceitos enfrentados? E o psicológico? O físico? Hormônios? Parceiros? Documentos? Relação sexual? (...).

Pilhei em tantos questionamentos.

Para ser franca? Precisei pesquisar para desatar uma meia dúzia de nós fixados na minha caixola (que já não tem cachinhos como antigamente).

De acordo com o site do Ministério da Saúde o SUS (Sistema único de Saúde) oferece o processo transexualizador. Ainda no portal encontrei um texto objetivo: "Qualquer cidadão que procure o sistema de saúde público, apresentando a queixa de incompatibilidade entre o sexo anatômico e o sentimento de pertencimento ao sexo oposto ao do nascimento, tem o direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer discriminação".

A coisa é séria. É muito mais complexa do que se pensa.

Encontei três itens discritivos e bastante relevantes:
1- Acompanhamento Terapêutico;
2- Transgenitalização e;
3 - Atenção continuada.

No emarranhado de linhas encontrei que existe uma carta, batizada de "Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde", que "assegura o direito ao uso do nome social".
E não para por ai. "O usuário pode indicar o nome pelo qual prefere ser chamado, independentemente do nome que consta no registro civil".

Dúvidas?

Quando ao uso descordenado de medicamentos, lê-se:
"No caso de usuário que já esteja fazendo uso de hormônios sem acompanhamento médico, será realizado encaminhamento imediato ao médico endocrinologista".

Depois da catalogação de informações sobre, sugiro que nenhum homem saía por ai dizendo "muito prazer", porque como disse o colega (que protestou e que motivou essa postagem), cada um que cuide de si e tenha prazer com quem achar melhor.

Encontrei um infográfico bem humorado e explicativo no site da superinteressante. É só conferir.


*Atualização em 19 de janeiro às 11h06.


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Turma estava dando uma conferida no blog, Abalando na Moda, da minha amiga e jornalista Elisângela Valença e encontrei um vídeo com uma música feita para as gordinhas.
O que tem demais? Vários pontos.
É elogio ou esculacho?
A mulherada mais "recheadinha" pode se sentir desejada? Ou na verdade é mais uma gracinha?
Sugiro comentarem, até porque já tratamos aqui do quesito estética na postagem "Beleza é fundamental".

Sexo Ocasional?

domingo, 16 de janeiro de 2011
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Sabendo que alguns amigos são resistentes ao Twitter e ao Facebook, optei por compartilhar esse vídeo pelo blog. Enquanto finalizava a postagem anterior, recebi o link e eu, para não fugir a regra, morri de rir.
A dica via Networkedblogs é de um publicitário, muito antenado na coisa. Quis dizer... Nas garfes dos meus colegas jornalistas (rs).


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Quanto tempo pessoas. Olha eu aqui, preenchendo essas linhas invisíveis com as mais inusitadas frases e bem humoradas tiradas.

Outro dia estava conversando sobre as relações fugazes e aceleradinhas que nos propomos. Uma risada ali, a narração de alguns casinhos e eis que o pequeno enunciado que segue se torna o centro das nossas atenções:

_ Beijar não mata a fome, mas abre o apetite.

Quem diria hein? E escutei isso de uma fêmea casada a mais de 25 anos, mãe de uma tribo e muito posicionada nas próprias opiniões.
Adentrei nessa discussão em um espaço preenchido por mulheres. Entretanto, para obter um resultado ímpar precisei aportar em um ambiente masculino e abordar, evidentemente, os mocinhos.
Para desatar o nó da minha curiosidade negociei e afirmei que esse poster sairia no capricho, com gostinho apimentado, uma pitada de ousadia e outra de insinuações. E lá vamos nós...

Primeiro listei candidatos, na sequência elegi alguns. E esses se lançaram na discrição de enredos e posicionamentos.

À vítima de número 1 perguntei: Criatura, o que você acha da frase?

_ Ai é um esquenta-esfria que vou te esclarecer. O beijo na verdade se mostra que nem um interruptor.

Como assim? Vai me esclarecer? Ai tem. E olhe que nem de eletricidade esse ser entende.

_ Querida quando se aperta em cima algo começa a acender.

Vai que é tua Taffarel (rs).

Não me contive. O desafio de desvendar os mistérios do "beijo apetitoso" é mais divertido do que imaginava.
Depois de alguns minutos em silencio o profissional em licitação, pois é com isso que ele trabalha, defendeu:

_ Dependendo do ambiente, a mordida se torna melhor que a comida. A mordida deixa o gostinho de quero mais e é justamente quem ativa o apetite.

Eu? Eu nada. Eu morri sem fôlego de tanto gargalhar.

Ambiente x mordida x comida. Oh prato cheio hein?
Vai pensando que os esclarecimentos ficaram por ai. Meus leitores, o pregoeiro estava era mais que inspirado.

_ O beijo é o cartão postal. O olhar se concretiza com esse ato. Daí o apetite só começa a crescer e o cardápio tende a se expandir.

O que? Vamos traduzir, simplificar... Beijar é o prato de entrada. Entenderam né? Depois é aproveitar o "amasso" e traçar o prato principal.
Oh vida difícil essa de difusora de informação!

Vamos dar sequência? Outro bonitinho quis filosofar, mas não deixou de ser honesto.

_O beijo bom é aquele que excita, se bem que se estivermos em público nos limitamos.

Limitamos?

_ É. Coisas que não podem em público. Essa é a parte ruim dessa coisa boa. Ai não tem mão... e tal.

É rojão de vida. Rojão diferente (estou ficando craque nesses dizeres).
E agora o recordista no quesito "jeitinho".

_ Você está no show. Sempre tem um canto que está escuro. Ai minha filha... Rola aquela adrenalina com a parte do "levantamento de peso".

Eu não vou explicar para os "inocentes" o que é o suposto levantamento. Só sugiro que pergunte a algum amigo sem papas na língua.
Agora vamos a minha analise. Opinião da gatinha (ai que estou insuportável...).
Beijar é bom. Beijar com desejo é ouro. Beijar com todas as intenções juntas é um capítulo de final de novela.

E porque não seguir à risca a letra da música "Eu quero é mais é beijar na boca"? Né Claudinha Leitte?



Elas & Manias

terça-feira, 4 de janeiro de 2011
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Já escutei cada comentário quando o assunto é a vaidade do mulherio. E o mais recente foi:
_ Quando a mulher nasce já faz um curso de engenharia química. Vai gostar de usar tanta química na cabeça assim longe.

E não é que esse camarada tem razão.
Se bem que mania de mulher é algo complexo, grandioso. Cada uma, com uma obsessão norteada pela competição, pelo fato de ser e estar mais bela que a outra. Não vou mentir. Eu me incluo, como muitas das minhas coleguinhas, nesse aspecto. Mas pelo amor de quem vocês quiserem, não vão entender que somos umas malucas que vivem de aparências e se torturam por isso.

Segundo uma "mui" amiga "o babado é louco e o processo é lento" para uma "guria" se tornar excelência no quesito beleza. Essa mesma experiente criaturinha berrou que entre suas repetidas ações está:

_ Compro cremes para toda a parte do corpo. E não consigo usar metade deles. Ou passam da validade ou não posso usar simultanemente.

Quer saber? Quem nunca comprou aquele creminho que promete mil maravilhas e depois fica lá no fundo do guarda-roupas, da pentiadeira ou seja lá qual for o móvel?

Meninas... E esmaltes? Eu sou fã. Uma apaixonada por tons, texturas e efeitos. Conto com um arsenal de mais de 30 charmosos e cobiçados esmaltes. Orange, jeans, militar, pier, absinto, marinho... Gabriela, audry. Cores com nomes tão lindos quanto o resultado que exibo nos meus dedinhos após a pintura semanal.

Ainda tratando dos frasquinhos de tinta, afirmo que 95% das mulheres que conheço usam e abusam do poder de gesticular com unha decoradas. O mais interessante é que existe uma cor que faz as mãos dessa tropa.

_ Vermelho é tudo. É poder, é paixão. Fogo. Se você quer ser fatal não tem porque escolher outra cor.

Isso foi pronunciado por uma espertinha da moda, diria até consultora (rs).

Se a cor das unhas já é uma mania, o que dizer do cabelo? Dizer que eu já tive por longos cinco anos a cabeleira vermelha e não tolerava ficar sem cuidados especiais? Dizer que as loiras sofrem?
É caros leitores, ser loira não é para qualquer uma. Pergunte a alguma que você conheça. É um tal de retocar raiz, fazer mascara, escova... Um mundo de produtos e outro de paciência.

Quer saber uma mania punk e saidinha?
Uma criatura possui nada mais que 27 vestidos de cores, cortes e estilos diferentes.

_ Todos acima do joelho. As pernocas devem ser valorizadas.

Algum dos meus seguidores homens reclamou? Para que!
E depilação? Curiosos?
A declaração que me parecia fora de tom entrou em total harmonia com as entrevistadas que encontrei pela frente.

_ Não posso ficar sem fazer o buço. Passou de um mês já vira barba.

Eu me debulhei em risadas.

Depilação é um assunto muito sério entre o público feminino. Uma parte delas optam pela lâmina de barbear, outras por motivos específicos (alergia, custo/benefício) superam a dor e o choque da retirada dos pelos. Tem até quem se depile por compulsão.

_ Se eu tivesse a oportunidade de nascer de novo pediria a Deus para ter pelos apenas na cabeça.

É um direito ou um pedido que pode ser escutado. Talvez não atendido.

O que dizer?
É bacana chamar a atenção, despertar o olhar dos gravatas e deixar a concorrência com cara amarrada, mas francamente, se sentir bem com o que vestimos e usamos (acessórios) é muito mais interessante.
Convenhamos que se puder juntar as duas coisas... É um delírio, um sonho. Nós mulheres somos sensacionais. Partimos para a briga e sem pestanejar utilizamos de todo o arsenal que estiver ao nosso alcance. Duvidam?