Ê título bonito.
Gente entendo pouco de economia, de números. É um pouco mesmo. Até tive interesse um dia de aprender sobre, embora acredito com muita seriedade que um professor (de nome e modo de andar feios) que tive na universidade fez o favor de criar um trauma. Esse trauma foi resultado da forma técnica e da pouca paciência de expor o que era a ciência da economia. Quantos aos números nunca fui das contas. Sempre optei pela junção das letras.
Antes de começar de fato a falar sobre o conteúdo do post, resolvi averiguar o que é a tal da bolsa de valores.
Eis que para o portal do investidor, as bolsas de valores são instituições administradores de mercado. São também entendidas como "centros de negociação de valores mobiliários que utilizam sistemas eletrônicos de negociação para efetuar compras e vendas desses valores.".
Com essa definição acima dá até para fazer uma metáfora com a minha bolsa de valores.
Poderia intitular até como "Bolsa de Valores Feminina", e pensando melhor entendi que seria injusta com os meus colegas do sexo masculino, que carregam também as suas pesadas bolsas de valores.
Sexta a noite ( end of the day), rumei para casa e o meu nariz que havia respirado todo o ar frio da sala que trabalho resolveu que ficar corrizando era o melhor programa para iniciar o final de semana. Nariz escorrendo e a cabeça, com inveja de fazer bagunça, deu sinal de vida e começou a latejar. Nada de sair do casebre. Mudanças de planos e a saída: recepcionar companhias no meu esconderijo.
Escolhas feitas, recepção à atrasados e com perdões.
O pior da noite nem tinha ocorrido.
O registro foi "não estou disposto". Foi esse entulho que entrou na minha bolsa de valores, pela maior abertura e juntou-se a outras milhões de afirmações, interjeições, mentiras e vergonhas.
Engoli sem engolir. Alguém compreende?
Tentei negociar, propor alternativas. Cheguei ao cúmulo de financiar. E para quem conhece a minha realidade, condições minímas são as minhas para qualquer espécie de acordo financeiro.
Engasguei. Um engasgo que está me custando um silencio imperador e pensativo. Um engasgo que nem se quer tenho vontade de desafazer. Isso porque já cessaram as forças para quaisquer tipo de desengasgo. Eu simplesmente preferir jogar a maldita frase negativa e seu adjetivo, caracterizando um estado, no fundo da minha bolsa.
É nesse abismo que pretendo deixar essa construção frasal. Essa e tantas outras que chegarem, afogarei nas lágrimas que também guardo dentro da bolsa.
No entanto. Como um amigo meu diria (Alano Sena Gomes) "Um dia a casa cai". E quando cai, vai ser feio encontrar tijolos e cimento jogados ao chão, como se nada houvesse valor.
E ninguém entenda como ameça. A casa aqui, é uma bolsa que será aberta e que farei questão de jogar todas as tralhas inúteis que me permito andar de um lado para o outro. É sempre bom e aconselhável esvaziar.
Até lá, vou amontoando os sentimentos felizes, prósperos e de bom acabamento na mesma bolsa. Embora em um compartimento reservado. Que é aberto e apresentado aqueles que merecem.
Ah. Não poderiam esquecer da metáfora. Aqui as compras e vendas são respectivamente os aceites e deletes do que a minha mente capta.
Ontem precisei ir a um almoço. Opa: almoço dos melhores em um Hotel nada cinco estrelas. Apenas o Radisson. Alguém recorda dele? Da sua beleza e do seu valor acessível?
Bem. Fui acompanhar a apresentação do 13º Prêmio Finep de Inovação 2010 (coisa fácil de entender, embora com um nome sério).
Em que consistia essa apresentação? Mostrar a empresários e representantes de instituições como é possível inovar em equipe e no nosso Brasil.
A coordenação do evento na região nordeste fica por conta do Deuci Castro, criatura muito inteligente, falante, e melhor, paciente. Papo vai e vai e mais vai... Dueci toca num assunto que mais parece sair das entranhas da apresentação: A Tecnologia Social.
Pronto. Foi paixão. No instante que o Deuci falou as duas palavras, o meu cérebro as registrou. A palavra social tornou-se forte junto a tecnologia e fiquei me perguntando como funciona isso?
Pois é. Encafifei. Resolvi que não durmiria sem saber o que era isso. O meu cérebro resolveu voltar a captar as imagens da apresentação. Isso tudo em segundos. O Deuci tava bem ali. Na minha frente e poderia dizer tudo sobre o assunto.
Foram algumas explicações, ou melhor, palavras-chaves: comunidade, recurso, organização, crescimento.
Pimba. Eu acordei de um sonho. Sempre tive vontade de fazer algo do gênero, embora não soubesse o nome.
Para não ficar no egoísmo direi a vocês o que é a tão apaixonante Tecnologia Social.
Segundo o site da fundação Banco do Brasil, "as tecnologias sociais podem aliar o saber popular com a organização social e com o conhecimento técnico-ceintifíco". Não é legal?
Trocando em miúdos: Fabricar uma vassoura de palha, por exemplo, gera ocupação (diminuição de desemprego) e renda. Essa fabricação vai além. Consiste ter um local que produza a palha, em convocar a comunidade e tornar a coisa viável.
Alguma dúvida?
O negócio é inovador no desenvolver, iniciar no que se tem e assim crecer. Não parece mole? Fácil?
É. Bacana ganhar conhecimento assim hein? Vindo de gente inteligente como o Deuci só podia render isso.
Aprendi o nome do sonho e um dia espero poder ter a oportunidade de viver a prática da minha íntima TS...rs.
Bem. Fui acompanhar a apresentação do 13º Prêmio Finep de Inovação 2010 (coisa fácil de entender, embora com um nome sério).
Em que consistia essa apresentação? Mostrar a empresários e representantes de instituições como é possível inovar em equipe e no nosso Brasil.
A coordenação do evento na região nordeste fica por conta do Deuci Castro, criatura muito inteligente, falante, e melhor, paciente. Papo vai e vai e mais vai... Dueci toca num assunto que mais parece sair das entranhas da apresentação: A Tecnologia Social.
Pronto. Foi paixão. No instante que o Deuci falou as duas palavras, o meu cérebro as registrou. A palavra social tornou-se forte junto a tecnologia e fiquei me perguntando como funciona isso?
Pois é. Encafifei. Resolvi que não durmiria sem saber o que era isso. O meu cérebro resolveu voltar a captar as imagens da apresentação. Isso tudo em segundos. O Deuci tava bem ali. Na minha frente e poderia dizer tudo sobre o assunto.
Foram algumas explicações, ou melhor, palavras-chaves: comunidade, recurso, organização, crescimento.
Pimba. Eu acordei de um sonho. Sempre tive vontade de fazer algo do gênero, embora não soubesse o nome.
Para não ficar no egoísmo direi a vocês o que é a tão apaixonante Tecnologia Social.
Segundo o site da fundação Banco do Brasil, "as tecnologias sociais podem aliar o saber popular com a organização social e com o conhecimento técnico-ceintifíco". Não é legal?
Trocando em miúdos: Fabricar uma vassoura de palha, por exemplo, gera ocupação (diminuição de desemprego) e renda. Essa fabricação vai além. Consiste ter um local que produza a palha, em convocar a comunidade e tornar a coisa viável.
Alguma dúvida?
O negócio é inovador no desenvolver, iniciar no que se tem e assim crecer. Não parece mole? Fácil?
É. Bacana ganhar conhecimento assim hein? Vindo de gente inteligente como o Deuci só podia render isso.
Aprendi o nome do sonho e um dia espero poder ter a oportunidade de viver a prática da minha íntima TS...rs.
Hoje resolvi falar da fé, da coragem de crer. A grande verdade é que essa decisão de escrever sobre esse assunto já tinha se dado, só faltava um pouco de pesquisa, pois entendo que os meus leitores, merecerem isso. Merecem algum dado, alguma história nova.
E ninguém ouse dizer que não tenho leitores, ou que esses são poucos.
Quem nunca acordou com o coração apertado, se perguntando o porquê daquele sentimento?
Em um dia desses me vi pedindo a Deus para sempre manter a minha fé acesa, intacta e fiel. E logo em seguida me vi sentada no sofá da sala lendo a revista "Arautos do Evangelho". E foi nessa revista que encontrei uma história que há muito não escutamos,nem lemos. Revista religiosa sim, com um conteúdo ímpar e que aos poucos conquista leitores. Eu sou um deles.
Com o título "Mártir brasileira do fim do século XX" e de autoria de uma irmã de nome Juliane Vasconcelos, toda uma trajetória de humildade e humanismo é traçada.Irmã Lindalva é a personagem principal, é o início e o fim de alguns tempos, tempos em que ter certeza era ter paz no coração.
Irmã Lindalva entendia que viver é olhar para o outro e estender a mão, é cuidar de quem já fez muito na vida, fez por si e pelos outros.
Sua trajetória é extensa e não daria em um único post, resolvi que resumiria todos os fatos em um: a irmã, com 40 anos, morreu com 44 golpes de facao, esses dados pelas costas no salão do Abrigo Monte Calvário, e ao som da frase "Nunca cedeu! Está aqui a recompensa...".
O motivo fora que a irmã se pos contra as investidas de um dos moradores que incansavelmente a procurava.
Contando esse fato quero dizer que irmã Lindalva sabia o que queria, sabia que existia um SER que poderia oferta-lhe forças e fé. Aí está toda a diferença. Antes de morrer, a vítima pronunciou a seguinte frase ao assassino: "Prefiro que meu sangue se derrame...".
E o sangue foi derramado pela fé, pela convicção.Pela certeza.
Imagem: google
Porque viajar, morar e almoçar sozinho são tarefas difíceis?
Solidão não é abandono. Embora abandono seja solidão.
Estou errada? Alguém responde!
Quem mora sozinho consome mais. Consome tudo: até o juízo dos outros.
Não é coragem que falta para viajar sozinha, não é medo, é nada mais nada menos que falta de entrosamento com o proposto. Eu por exemplo, preciso ir a Paraíba, ficar por lá nada mais que 4 ou 5 dias. E eu? Estou aflita. Queria ir com alguém.
Ir com alguém de verdade, mas cadê esse alguém!
Solidão não é abandono. Embora abandono seja solidão.
Estou errada? Alguém responde!
Quem mora sozinho consome mais. Consome tudo: até o juízo dos outros.
Não é coragem que falta para viajar sozinha, não é medo, é nada mais nada menos que falta de entrosamento com o proposto. Eu por exemplo, preciso ir a Paraíba, ficar por lá nada mais que 4 ou 5 dias. E eu? Estou aflita. Queria ir com alguém.
Ir com alguém de verdade, mas cadê esse alguém!
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