Se resolve que um congresso em Maceió é uma pedida que complementa o conhecimento comunicacional. Ponto. Alguns meses depois: Passagem comprada e hospedagem devidamente reservada. Mais alguns punhados de dias e é chegada a hora de alçar voo.
Publicitários e publicitários. Por fim uma jornalista beirando um quarto. Um inusitado quarto... Que gerou a imediata impressão: _Isso aqui era um quarto de motel!
E ninguém ousou discordar. O ambiente não deixava dúvida nem mesmo naqueles que nunca frequentaram as quatro paredes erguidas para o acasalamento.
_ Aqui existia uma banheira! E essa placa de madeira ao fundo?
Daí por diante meu caro leitor, espere alguns dialógos movidos a aguçadas e inteligentes tiradas de um soterropolitano de Olindina encurralado pela atrevida estanciana, colega de turma, e por uma afoita socorrence. E claro, a blogueira que vos fala. É. Tinha outra estanciana na jogada.
Papo indo pelo vão da higiene corporal, eis que a colocação e questionamento sobre a manutenção de pelos pubianos surge e sou convocada a discutir sobre. Alguém imagina o que foi dito? Informo: _ Quer manter o mato alto? Um rabo-de-cavalo? No mínimo usa de um gadanho ou um pente.
Vem o bonito e todo consumidor de estilo e fala: _ E que tal um fixador para manter o visual?
Alguém se aguentou e evitou a risada GG? Porque foi isso que se deu. O convencional, proposto para outra região, se tornou piada interna e tudo era motivo para mandar usar do "gelzinho azul", vendido em qualquer mercadinho de bairro.
Não achando pouco o rumo da prosa, lançam aos ares a história do "cabaço blindado". Serei a mais comedida possível, no entanto, não é do meu feitio omitir trechos de conversas, em especial quando são relatas com o intuito de serem publicadas nesse bem humorado espaço (classificação de autoria minha).
_ Ela diz que doe. Logo começa a gritar quando o moço tenta. Não tem jeito. Tá lacrada!
A frase acima diz algo a você? Se não diz pesquisa entre os amigos íntimos a metáfora e depois reflete sobre a falta de elasticidade, posição e argumento da Lulu que prefere negar a informação de impura, praticante do prazer carnal, à usar da ideia de aperto sem solução. Sem possibilidade de folga.
O diálogo apimentado/apelativo, que só fluía nesse sentido, parecia comprovar o que inicialmente se especulou: Se tratava de um ex-quarto de motel e todas as mentes estavam voltadas a desenrolar enredos de cunho erótico. Até mesmo um fato pontual, uma arquitetada mentira e um casal afoite queriam atestar a suposição.
O fato: Dou meia volta e faço uma ligação. Quando retorno encontro a cama de casal quebrada (resultante de três seres irracionais saltitantes) e a deslavada criação do seguinte contexto:
_ Explicaremos amanhã cedinho que o nosso sonho era um ménage e na tentativa de realizá-lo estragamos a cama.
Da para você? Porque, ainda que voto vencido, emiti o discurso que se ao menos estivesse envolvida no processo de destruição da mobília, assumiria a dianteira e faria questão de contar o ocorrido, usando até da criatividade, com detalhes nada delimitados (rs). Ou seja, na cara-de-pau.
Isenta de qualquer tipo de participação, não demoramos meio minuto para se colocar em evidencia a rotina sexual de uma das companheiras de quarto.
_ Vai ser à bolonhesa mesmo é?
Exatamente. O fluxo não deu moleza e ela não se opôs a dar. Quis dizer, a namorar. "Monstruada" ou não, o importante é manter o ritmo, a frequência avassaladora, dizia a moderna e sedenta colega.
Quer saber? Escreveria mais umas 50 linhas e não seria capaz de resumir os inúmeros momentos em que soltei uma surpreendente gargalhada e um olhar de interrogação perante aquele bando de publicitários.
P.S. 1: Gadanho: Ferramenta rural, de dentes longos. Para cortar ou arrumar gramíneas.
Papo indo pelo vão da higiene corporal, eis que a colocação e questionamento sobre a manutenção de pelos pubianos surge e sou convocada a discutir sobre. Alguém imagina o que foi dito? Informo: _ Quer manter o mato alto? Um rabo-de-cavalo? No mínimo usa de um gadanho ou um pente.
Vem o bonito e todo consumidor de estilo e fala: _ E que tal um fixador para manter o visual?
Alguém se aguentou e evitou a risada GG? Porque foi isso que se deu. O convencional, proposto para outra região, se tornou piada interna e tudo era motivo para mandar usar do "gelzinho azul", vendido em qualquer mercadinho de bairro.
Não achando pouco o rumo da prosa, lançam aos ares a história do "cabaço blindado". Serei a mais comedida possível, no entanto, não é do meu feitio omitir trechos de conversas, em especial quando são relatas com o intuito de serem publicadas nesse bem humorado espaço (classificação de autoria minha).
_ Ela diz que doe. Logo começa a gritar quando o moço tenta. Não tem jeito. Tá lacrada!
A frase acima diz algo a você? Se não diz pesquisa entre os amigos íntimos a metáfora e depois reflete sobre a falta de elasticidade, posição e argumento da Lulu que prefere negar a informação de impura, praticante do prazer carnal, à usar da ideia de aperto sem solução. Sem possibilidade de folga.
O diálogo apimentado/apelativo, que só fluía nesse sentido, parecia comprovar o que inicialmente se especulou: Se tratava de um ex-quarto de motel e todas as mentes estavam voltadas a desenrolar enredos de cunho erótico. Até mesmo um fato pontual, uma arquitetada mentira e um casal afoite queriam atestar a suposição.
O fato: Dou meia volta e faço uma ligação. Quando retorno encontro a cama de casal quebrada (resultante de três seres irracionais saltitantes) e a deslavada criação do seguinte contexto:
_ Explicaremos amanhã cedinho que o nosso sonho era um ménage e na tentativa de realizá-lo estragamos a cama.
Da para você? Porque, ainda que voto vencido, emiti o discurso que se ao menos estivesse envolvida no processo de destruição da mobília, assumiria a dianteira e faria questão de contar o ocorrido, usando até da criatividade, com detalhes nada delimitados (rs). Ou seja, na cara-de-pau.
Isenta de qualquer tipo de participação, não demoramos meio minuto para se colocar em evidencia a rotina sexual de uma das companheiras de quarto.
_ Vai ser à bolonhesa mesmo é?
Exatamente. O fluxo não deu moleza e ela não se opôs a dar. Quis dizer, a namorar. "Monstruada" ou não, o importante é manter o ritmo, a frequência avassaladora, dizia a moderna e sedenta colega.
Quer saber? Escreveria mais umas 50 linhas e não seria capaz de resumir os inúmeros momentos em que soltei uma surpreendente gargalhada e um olhar de interrogação perante aquele bando de publicitários.
P.S. 1: Gadanho: Ferramenta rural, de dentes longos. Para cortar ou arrumar gramíneas.
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