História de Tarada

segunda-feira, 6 de junho de 2011
Dizer que um homem é tarado dá a entender que o mesmo é "cabra macho", dos mais alfas e necessários às mulheres que se fazem de puras. E é dessa ramificação da árvore genealógica dos "mãos bobas" e "olhos famintos" que aguço os comentários.  Só altere o gênero e o campo de aplicabilidade.

Ratifico: O lado assustador fica por conta das reportagens policiais dos jornais diários.

Embora vocês saibam bem, de qual esteriótipo pretendo descrever, dou o "pulo do gato" e costuro uma historinha sobre o tipinho cafa/malandra/divertida das assanhas: Taradas.

Dia vai e vem... Um moço professor, de 29 anos, hábil na culinária, de caprichosa virilidade x educação... Um e oitenta e poucos de altura e proprietário de suspiros que não são de açúcar (arrancados até das tias bem casadas que ao notar a presença do plágio de Apolo erguem o leque para espantar o comichão e o desgusta-me). 

A descrição é só para dar argumentos e proteger a figura que comprou o pacote "Você. Você. Você quer!" (rs).

Depois de gastar letras e linhas com uma prévia sobre o alvo da "oferecida", a caracterizo:

- Casada. Estudante. 23 anos. Gostosa (nas palavras do rapaz lança-chamas) e a informação que queria calar: Estanciana ( É para queimar o filme da blogueira!).

A quase inacreditável narração do "todo-todo" é simplória. Na época em que o danado ministrava aulas no "Jardim de Sergipe" a moça se encantou e cantou no pé do ouvido que estava à desejá-lo. O problema? Nenhum. Só uma leve predisposição a sacia-lo. 
A Lulu de sala de aula fez de um tudo. Comprou camisa do time ( Corinthians) pelo qual torce a relíquia grega, rumou à capital dos cajus e descaradamente partiu para o roubo de um beijo.

E eu morro de rir nesse capítulo ( Posso dizer que é o clímax do fracassado romance).

Beijo? Só se foi no dedão do pé! A "boazuda", munida do presente, se dirigiu até o ambiente profissional da caça, alegou precisar de uma carona e aproveitou o momento despedida para "voar" e tascar uma bitoca Splish Splash.

O resultado da investida? Um toco tête-à-tête.

E nesse capítulo ressuscitei a esperança na existência de homens fieis (shsuhsushsuuuu...).

_ "Segurei ela. E disse que sou comprometido e respeito minha namorada. A tentação foi grande. Mas resisti", declarou homericamente o assediado.

Quem ficou tentada fui eu. Surpresa também. Logo pedi autorização para mandar ver aqui no iNterPRetAção e compartilhar com vocês o causo. 

Conclusão? Sem final feliz para a sexo feminino envolvido. Embora o ovacionar das leitoras pela atitude honesta, que ainda que tenha notado a avantajada traseira, e firme do sujeito.



(... Meninas não fantasiem demais tá? É um fato isolado entre mil! kkk).


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