Ultimamente tenho sido colocada à prova. É. Ajustar o tempo à tudo e todos. Inicialmente me vi perdida, numa confusão de resultar em severas dores de cabeça. E nesse contexto fui obrigada a dedicar tempo a mim mesma. Acredito que a parte mais difícil. Não nos escutar é algo tão comum que chegamos a ser tratados como egocêntricos quando o fazemos.
Ao me dar conta dessa tarefa, quase que maluca, entendi que inicialmente o trabalho seria árduo, mas os resultados surpreenderiam e precisava por em prática algum plano motivacional.
Comecei pela saúde. Não que tenha sido desatenciosa minha vida toda, mas agora era uma questão de ajustar bem estar a qualidade de vida e consequentemente estética. Listados alguns profissionais da saúde, fiz minha agenda e acreditem: estou cumprindo, devagarinho, mas estou. E o melhor, cumprindo as orientações médicas.
Depois veio o profissional. Sempre fui dedicada e apaixonada pela profissão. Então nada mais junto que me entregar a esse amor (risos). Dito isso, tenho aplicado estratégias que me estimulam diariamente a estar mais satisfeita com o que faço.
Fui investigar o campo familiar e vi que, embora, sempre atenta, estava faltando algo da minha parte. Algo chamado olho no olho. É sim. E não me dei por vencida. Tomei as rédeas das relações pessoais e meti o pé. Cada conversa tem sido mais proveitosa e honesta.
Já o coração... Está sob observação, sendo cuidado antes de, definitivamente, abrir as portas.
Contando assim, fica bonito, molezinha e prático. Mas tenho que ser má (outra porção de risos). Sinto informar que não é. É minimamente necessário um punhado de determinação e a parceria com gente que nos queira bem.
E me perguntem: O porquê de compartilhar esse trecho particular?
Acredito que o universo nos devolve aquilo que semeamos e sustentamos pela fé (crença/convicção) e gosto da ideia de lançar aos outros os aprendizados.
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