Promessa é dúvida porque ninguém sabe ao certo quando será cumprida, embora no meu caso, promessa seja motivo de preocupação. Se prometi preciso cumprir.
Prometi que escreveria sobre a história de duas amigas que receberam um convite para um dia de piscina e praia, embora a convoção tenha naufragado.
A história começa:
Era uma vez...(rs).
Duas mulheres que em nada deixam a desejar os critérios de escolha do gênero oposto. Pessoas determinadas e com uma beleza considerável.
Não irei avaliar mais os aspectos das damas porque o público que analiso é outro: meninos.
Segundo as moças, que batizei de Georgia e Beatriz (homenagem a minha amigona Georgia Beatriz Arcossi), tudo nasceu de um jeito inusitado.
Georgia:
_ Estávamos no shopping e resolvemos ligar para um dos nossos amigos coloridos.
Coloridos?
Beatriz:
_ Amigos que "ficamos" quando estamos sem compromisso.
Interessante. Quem aqui nunca teve uma amizade divertida, com um gostinho de beijo? Não vale mentir. Aquele que levantar a mão está dispensado, não precisa mais ler o texto.
De acordo com o depoimento das meninas, o primeiro encontro com os garotos foi bastante produtivo. Bebidinhas, boa música, alguns passinhos tímidos na pista de dança... Um sonho recheado com doce de leite.
Depois do tal encontro, eis que surge o a oportunidade de brindar um pré-feriado e feriado com muitos raios de sol e piscina.
_ Tudo estava combinado. Hora, local... (lembra Georgia).
Esse 'tudo' não passava de um belo e bem bolado 'toco'. Diria toco federal: Aquele que se toma porque se cometeu um deslize e é multado para nunca mais se esquecer.
Segundo a grande parte do mulherio que questionei sobre o tal 'toco', a resposta era quase unâmine. Toco corresponde a uma espécie de 'fora' mais brusco, mais grosseiro e sem a menor das considerações.
Seguimos...
A semana transcorreu como sempre e a Georgia e a Beatriz na maior das expectativas, contando os minutos e roendo o restinho das unhas.
Georgia bem que desconfiou. Ninguém ligou para fazer os acertos finais, embora Beatriz permanecesse crente que toco que é bom, nada. Opa. Quis dizer: não tinha motivos para se preocupar. O dia seria perfeito e bonito.
Ai é onde está. Mulher tem mania de achar que tudo pode chegar a perfeição e ninguém irá decepcioná-la.
Nos últimos segundos do terceiro tempo (acabei de criar o terceiro tempo!), uma ligação informando, nas palavras de Beatriz, 'de uma maldita festa de família' e tudo escorre das mãos que nem areia.
Mas quem foi que disse que as belas se deram por vencidas?
Eu? Ou você?
Ainda houve uma negociação e poderia ser que no dia seguinte tudo fosse visto como um imprevisto tolo. Podem dá risadas altas.
O toco foi geral, descarado, empurrado 'goela a baixo'.
As moças acordaram relativamente cedo e passaram o resto do dia esperando uma ligação, no mínimo uma satisfação. Como não se aguentaram, resolveram as próprias buscarem a resposta. E quem foi que disse que a rapaziada atendeu? Retornou? Para que? O melhor mesmo era deixar as tontas esperando.
Passado dois dias, os seres planetários (meninos) informaram que esqueceram de avisar e que não faltaria oportunidade para deliciarem um outro encontro.
Conversa para boi, bode, ovelha e qualquer outro bicho, que não fosse preguiça, ir dormir.
Resumo: duas mulheres e um dia perdido.
Turma, a é verdade que tudo pode ser alterado, sofrer as mais distintas mudanças, mas daí você não ser honesto e fingir que está tudo bem quando você está deixando alguém esperando, é simplesmente falta de respeito.
Tudo bem que as garotas deveriam ser mais espertas e possuir um plano B, C ou D para não perder às 24h que compunham o feriado.
Então: cada um cumpra o seu papel. Se desitir, o que é natural, avise, mande recado, faça sinal de fumaça. Se ganhou um pão de ló, faça um favor a si próprio, curta o que considerar inteligente, não gerencie sua vida a partir das atitudes dos outros.
Simples? Não. Menos doloroso.
P.S.:
Quase um mês depois a Geo e a Bia tentam não transparecer a raiva, fruto do desencontro, e dizem ter aprendido a tarefa de casa.
*Imagem reoprduzida do google.com.br
Prometi que escreveria sobre a história de duas amigas que receberam um convite para um dia de piscina e praia, embora a convoção tenha naufragado.
A história começa:
Era uma vez...(rs).
Duas mulheres que em nada deixam a desejar os critérios de escolha do gênero oposto. Pessoas determinadas e com uma beleza considerável.
Não irei avaliar mais os aspectos das damas porque o público que analiso é outro: meninos.
Segundo as moças, que batizei de Georgia e Beatriz (homenagem a minha amigona Georgia Beatriz Arcossi), tudo nasceu de um jeito inusitado.
Georgia:
_ Estávamos no shopping e resolvemos ligar para um dos nossos amigos coloridos.
Coloridos?
Beatriz:
_ Amigos que "ficamos" quando estamos sem compromisso.
Interessante. Quem aqui nunca teve uma amizade divertida, com um gostinho de beijo? Não vale mentir. Aquele que levantar a mão está dispensado, não precisa mais ler o texto.
De acordo com o depoimento das meninas, o primeiro encontro com os garotos foi bastante produtivo. Bebidinhas, boa música, alguns passinhos tímidos na pista de dança... Um sonho recheado com doce de leite.
Depois do tal encontro, eis que surge o a oportunidade de brindar um pré-feriado e feriado com muitos raios de sol e piscina.
_ Tudo estava combinado. Hora, local... (lembra Georgia).
Esse 'tudo' não passava de um belo e bem bolado 'toco'. Diria toco federal: Aquele que se toma porque se cometeu um deslize e é multado para nunca mais se esquecer.
Segundo a grande parte do mulherio que questionei sobre o tal 'toco', a resposta era quase unâmine. Toco corresponde a uma espécie de 'fora' mais brusco, mais grosseiro e sem a menor das considerações.
Seguimos...
A semana transcorreu como sempre e a Georgia e a Beatriz na maior das expectativas, contando os minutos e roendo o restinho das unhas.
Georgia bem que desconfiou. Ninguém ligou para fazer os acertos finais, embora Beatriz permanecesse crente que toco que é bom, nada. Opa. Quis dizer: não tinha motivos para se preocupar. O dia seria perfeito e bonito.
Ai é onde está. Mulher tem mania de achar que tudo pode chegar a perfeição e ninguém irá decepcioná-la.
Nos últimos segundos do terceiro tempo (acabei de criar o terceiro tempo!), uma ligação informando, nas palavras de Beatriz, 'de uma maldita festa de família' e tudo escorre das mãos que nem areia.
Mas quem foi que disse que as belas se deram por vencidas?
Eu? Ou você?
Ainda houve uma negociação e poderia ser que no dia seguinte tudo fosse visto como um imprevisto tolo. Podem dá risadas altas.
O toco foi geral, descarado, empurrado 'goela a baixo'.
As moças acordaram relativamente cedo e passaram o resto do dia esperando uma ligação, no mínimo uma satisfação. Como não se aguentaram, resolveram as próprias buscarem a resposta. E quem foi que disse que a rapaziada atendeu? Retornou? Para que? O melhor mesmo era deixar as tontas esperando.
Passado dois dias, os seres planetários (meninos) informaram que esqueceram de avisar e que não faltaria oportunidade para deliciarem um outro encontro.
Conversa para boi, bode, ovelha e qualquer outro bicho, que não fosse preguiça, ir dormir.
Resumo: duas mulheres e um dia perdido.
Turma, a é verdade que tudo pode ser alterado, sofrer as mais distintas mudanças, mas daí você não ser honesto e fingir que está tudo bem quando você está deixando alguém esperando, é simplesmente falta de respeito.
Tudo bem que as garotas deveriam ser mais espertas e possuir um plano B, C ou D para não perder às 24h que compunham o feriado.
Então: cada um cumpra o seu papel. Se desitir, o que é natural, avise, mande recado, faça sinal de fumaça. Se ganhou um pão de ló, faça um favor a si próprio, curta o que considerar inteligente, não gerencie sua vida a partir das atitudes dos outros.
Simples? Não. Menos doloroso.
P.S.:
Quase um mês depois a Geo e a Bia tentam não transparecer a raiva, fruto do desencontro, e dizem ter aprendido a tarefa de casa.
*Imagem reoprduzida do google.com.br
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