O quebra-pau foi grande!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Lucivânia Rodrigues é a típica mulher que não mede as palavras e tão pouco se intimida com o oportunismo alheio.
Levar desaforo para casa? Nem pensar.
Acredito que boa parte dos meus leitores já conheçam o vídeo. E com todo o direito, vem vocês e perguntam o porque dele está nessa postagem, já que tenho tanta certeza. Simples. É um exemplo prático de como nós mulheres somos capazes de perder a noção do correto quando o assunto é filho. E claro, que vez e outra encontramos alguns vestidinhos curtos se esbofeteando por conta de um "mala" (que no mínimo faz gostoso!).
Para os que, porventura, não sabem, não sou mãe e nas minhas desavenças por gravatas sempre  utilizo de golpes elegantes. No entanto, tenho responsabilidades sobre uma criaturinha de 18 aninhos, a @mandiinhamota, e por não abrigar ninguém nesse metralhado coração, não vale a pena utilizar dos ensinamentos de Anderson Silva e nocautear a concorrência com aquele chutinho fulminante.

Retornemos a personagem chave do filme...

Decidida e esperta, Lucivância diz que se for preciso parte para cima novamente e conta ainda que não nega uma boa dose de agressão. Embora não permita que venha se machucar fisicamente.
Sem falar que se for para "comer a broca" e mostrar que a vida continua (outro boyzinho na fita) não tem porque vacilar. É dar a "cara à tapa" e chamar para briga de novo.

Avaliando tudo isso, me dei conta de como nós mulheres sabemos o que queremos mesmo nas situações mais inusitadas ou extremas. Agora falar da ala masculina é pedir para ter sorte na pescaria. Quando a pauta é  escolher e apontar entraves que envolvem duas mulheres... O bicho literalmente pega. Elas se descabelam, "sentam a mão" e o camarada lá: Achando graça do episódio. Esse público sabe perfeitamente se fazer de desentendido, inerte... Morto. Não sabem eles que a qualquer instante podem está na mira e apesar de nós mulheres não sermos boas na pontuaria, em geral proporcionamos um estrago mais vantajoso do que se acertássemos o alvo.

Passe o olho, abra o riso e saiba que tudo depende dos outros... Dela.




* Não vou comentar a performance do repórter. Tão pouco o recado ( o pau comendo...). Deixo isso para os bastidores.

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