Dois amigos falavam sobre fantasias sexuais e acabei recordando de um vídeo que mostra a autenticidade do ser humano. Melhor: da mulher. O fetiche não deve ser visto como algo fora do normal, pecaminoso. Todos nós temos um desejo ousado, divertido, perigoso, embora não revelado. E não existe problema nisso, desde que a duas partes envolvidas estejam de comum acordo e não gere incidentes/acidentes.
Até Karl Max entende de fetiche. Fala do fenômeno, no entanto, atrelado a adoração a mercadoria. Uma espécie de culto à objetos. Então, não nos acanhemos. Falemos também.
De origem francesa, a palavra significa feitiço e para os que pouco entendem sobre o assunto ( que mentira deslavada), o fetiche é um desejo intenso que pode ser por uma pessoa, alguma parte do corpo, uma situação ou até algum objeto.
A prosa está boa, mas vamos assistir ao vídeo?
O Reginaldo pode ficar feliz. Toda mulher adoraria ter um companheiro tão comprometido, esforçado e um tantinho OBEDIENTE. Só não concordamos com esse papo de apanhar. Se o cabaré rola há 18 anos, a pancadaria poderia ser evitada, ou ser inserida apenas no "faz de conta".
Temos que convir que a cara de pai de família do Reginaldo é a que menos combina com a situação e com todas as sacadas do repórter Givanildo Silveira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário