Saudades Universitárias

sexta-feira, 30 de abril de 2010
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Olhei para os lados e vi um amontado de amigos.
Essa frase resume e sinaliza a vontade de permanecer juntos. Colados.
Foi cada um de um jeito, de uma compreensão e de uma tensão, mas todos estavão ali: Cheios de saudades universitárias.
O tempo não volta, os laços crescem e o destino dá a cada um o direito de seguir.
O encontro de bateria, cachorro-quente, virote e energia marcou, anunciou que duas saudades ficarão maior.
Segue então um amigo de uruçuca e outro muito aracajuano.
Seguem o ritmo das escolhas e do novo. Eu? Eu torço por cada um deles. E aviso logo que a torcida é do meu jeito. Jeito estanciano, explosivo... Que nem barco de fogo!
Lano. Mirtu. Longe ou do lado: vocês nunca deixarão de ser nossos... Nossos Amigos!

Interpretar?

sexta-feira, 23 de abril de 2010
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Porque interpretar?
Prestar o serviço que todos deveriam fazer!
É estranho notar que as pessoas se tornaram mecânicas, robotizadas, cegas. É muito estranho. É tão estranho que não consigo compreender.
Eu quero aqui interpretar os meus sonhos, os seus sonos, os meus improvisos, os seus compromissos, os meus planos, os seus prantos. Serão sempre os meus e seus.
Quero dizer o que entendi, o que surpreendeu, o que avistei e o que ninguém roubou.
São as minhas palavras contra os olhares diversos.
Serão sempre os meus pontos e algumas vírgulas independente dos travessões e aspas alheias.
Não pretendo agradar, agraciar...
Não insisto em perdão.
A convicção é ganhar. Ser premiada ao observar o comportamento humano.