Apetrecho do Lar

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
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Metida a consertar os olhos (uso lente de contato com grau, muito grau) e determinada a voltar para casa usando o transporte 'muito coletivo', estacionei diante de um homem roliço e de texto treinado em um dos pontos do terminal do D.I.A.(Distrito Industrial de Aracaju).
Com minha face espantosa de curiosidade e atenção, sintonizei os ouvidos e me coloquei a dar corda ao moreno baixo, suado e cheio das prosas. Ali. No meio da raça!

Posicionando verticalmente um engradado de cerveja e pondo sobre ele um mini botijão, o cidadão roubou todos os olhares para um aula de instrução de troca de válvula. E.. E não é que a gata assanhada aqui ficou observando a performance dele!

Sem nenhum sofrimento e com o lema 'Acoche! Solte' (ui ui ui... Lema sugestivo!), o moço agilmente colocava e retirava a válvula.

Uma aula gratuita para o mulherio desprovido de machos prendados. E o valor? Uma pechincha das boas. Por cinco conto. É. Cinco reais e o roliço a vender uma bugiganga a qual denominava ferramenta para uso doméstico na hora da troca do gás.

Ai ai. Abri um sorriso e antes da fila de calcinha se formar (e formou) corri para comprar o meu novo acessório de independência. Uma festa! Mulherada louca adquirindo a tal chave de fenda! Ali. Parada na fila e sorridente, recordei o quanto foi desastrosa a situação em que telefonei para uns cinco cristãos e nenhum deles foi capaz de informar sobre técnicas para solucionar o caso ou mesmo garantir a própria aptidão. Rasguei o riso e me dei conta que cada um deles não valia um único real. Ou seja, juntando-os não seria possível comprar meu apetrecho.

...

Depois de receber em mãos o utilitário, lancei o olhar as companheiras e percebi a satisfação pela magnífica aquisição. Muito consolador saber que, embora o comércio masculino, esteja ofertando peças com poucas configurações de uso, ainda existem meios de contornar essas falhas.

No entanto, vou logo avisando: figura com pouca/nenhuma intimidade com ferramentas, furadeiras e afins não sustentam a minha mira, nem a de um grande número de Lulus.

Portanto, cambada, do jeito que está ficará difícil de achochar!



Chutando o Balde 2

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
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Turma do copo, do amor e sexo, do bom humor! Tudo firme e feliz?
Olha o Interpretação de volta!
Por diversos motivo o blog deixou de ser atualizado e até mesmo saiu do ar. Coisas que um dia, Froyd, em outra encarnação explicará.
O fato é que estamos com muito papo para por em dia. Papo de primeira, com e sem mimimi.
Faremos novamente uma deliciosa salada caprese.
Assuntos ligados ao coração, a falta de senso, ao fígado e tudo mais que nos fizer rir, rir alto e chorar... De rir! É claro!
A pegada é a mesma. Diria que com um pouco mais de maldade rs.
Palpitar, usar um pouco de acidez, curtir um saro federal, desenvolver tiradas sacanas, bisbilhotar, compartilhar lero de mesa de bar. Apimentar. Chutar o balde pela segunda vez!
E se você já esteve por aqui, agradeço a fiel audiência. Se chegou hoje (recentemente), convido-o a seguir em frente. Melhor que isso:
Refresquem a memória. Passeiem! Matem a saudade! Deem-me o privilégio da leitura e do tempo de vocês.

E para facilitar a vida, listo sugestivamente os textos mais visualizados e comentados, os famosinhos:


Aproveitem! Porque breve! Muito em breve estaremos com novos textos. Fresquinhos!