Quem opta pelos Cafas?

segunda-feira, 1 de setembro de 2014
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O mercado masculino não apresenta um comércio dos melhores.
A afirmação acima tem sido pronunciada por um significativo número de Lulus desoladas com a ausência de gente com conteúdo, equilíbrio, senso de humor e do bem.
 
Eis que numa madrugada dessas recebo de um leitor/amigo um quadrinho e abaixo uma mensagem: "Sugestão de novo texto pro blog baseado em mim kkkkk".
 
Realmente era tarde da noite e eu dormia o sono dos guerreiros de Jade ( algo que considero justo para alguém que não para quieta - eu rs). 
 
O fato é que fiquei decepcionada com as "zamigas".
Poxa, qual que é agora? Dar troco?
A descrença bateu firme e ficou?
Ou... Ou não estamos mais sabendo identificar o que presta e estamos chutando o balde antes mesmo que seja necessário?
 
O moço/fofo ainda complementou: "Você pode falar das mulheres que acabam sempre preferindo os cafajestes aos bonzinhos rs".
 
Patinei alguns dias sobre o assunto e cheguei a reles conclusão que existe sim quem prefira os cafas. Ainda que ouça tantas reclamações. Mas quem são elas?
 

Opinada!

quarta-feira, 13 de agosto de 2014
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Em recentes episódios notei o descontrole opinativo alheio. Dá para listar algumas falas e situações cotidianas (ora pessoais noutras com terceiros) sem a mínima dificuldade. Entre, 'o seu aspecto não anda dos melhores', 'você não deve gostar de gordinha', 'melhora o cabelo', 'muda de profissão', 'deixa de ser gabola', 'escolhe melhor as companhias' e 'não conta tua história financeira', ficaria umas dez publicações a elencar o amontado de opiniões.
 
Dessa tomada de percepções 'dos apontadores mestres', chego a concluir que muito do tempo desses observadores tem se aplicado a analisar o outro e pouco a cuidar da própria existência.
 
Vamos distinguir, diferenciar o direito de pensar do direito de expressar?
 
Você pode sim, deve, formular/construir um olhar que corre por avaliações, comoções, críticas... Julgamentos (no pior sentido da palavra). Você pode, ai, dentro da sua caixola, bolar os mais insanos e inapropriados pensamentos à favor ou contra essa ou aquela figura. É possível! Não visualizo problema. Agora... Abrir a boca para verbalizar sobre aquilo que não foi questionado... É por a cabeça de forma espontânea na guilhotina à espera da pesada lâmina, pagar para ouvir o comentário reprovador e afiado do alvo do comentário. 
 
É evidente que o mundo necessita de mentes pensantes, de seres com capacidade em captar e processar aquilo que o cerca. É valioso está entre esses seres dotados de senso. É isso e aquilo. É lindo! Só não é o que deve ser propagado sem ter sido solicitado.
 
Aos navegantes desinformados: Guardem suas opinadas na estante de casa, quando o desejo de convoca-las surgi e se apresentar conveniente, saibam, de certo e garantia, que o grito dos interessados será bem alto e oportunamente os mesmos irão ao encontro daqueles que considerar relevantes.
 
Lembre-se, que muito se tem por trás daquilo que se vê. Palavras são sementes, podem germinar o que se tem de melhor, ao contrário, fomentarão perigosos sentimentos.
 
Pela atenção, obrigado (rindo rios - sempre quis dizer isso).
 

Capriche: o retorno é em emoções!

sexta-feira, 1 de agosto de 2014
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Até onde podemos ir pelo outro sem esperar nada em troca?
E se submeter ao olhar alheio de reprovação por nossa boa (despretensiosa) vontade?
Querer agradar surpreendendo com o simples?
E quando não formos mais capazes? 
Ou a expectativa do outro lado for por algo maior?
 
...
 
Perguntas que permitem reflexões povoadas de medos... É preciso admitir.
 
O vídeo que compartilho trás respostas valiosas. De um preciosismo e naturalidade incríveis, que nos estimulam a nos manter diante da vida de forma leve e saudável. Caprichada em emoções :)

 

 
 

Cicatrizes

quarta-feira, 2 de julho de 2014
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Não que tudo deva ser resolvido com Cicatricure (creme para suavizar marcas naturais da idade - eu e minhas propagandas gratuitas). No entanto, um molho de humanos seria capaz de investir na indústria cosmética a fim de apagar, nem que fossem superficialmente, as marcas das nossas feridas. Mas preciso concordar: Seria uma! Seriam bem menos grossas as couraças. Máscaras?

Reflexo daquilo que um dia nos tomou, acertou em cheio, nos fez sangrar ou arrancou uma parte (boa ou ruim) de nós, ninguém é obrigado a praticar a compreensão. Não é inteligente sair por ai condicionando aos outros o posto de ouvinte e/ou consolador. É melhor mastigar as dores logo no café da manhã. Custa menos que receber uma homília de quem te diz amar, já que é pouco provável que tenhamos uma lista farta de candidatos que tomem para si essa tarefa.

Se fazer plateia dos nossos amores quando eles tem razão e nós não temos um palmo de chão é quase afogarmo-nos num pântano.  Você precisa ficar parado (que nem as águas), ser capaz de administrar diante do orador todas as próprias falas (a vegetação em decomposição) e entender que existe um nível de rasura a ser respeitado (pouca profundidade). Não que eu tenha aderido por toda uma vida a esse pensamento. Na-ni-não! Ocorre que quando se está diante de alguém que nos faz sermos melhores é preciso colocar o orgulho num saco plástico de mercado, amarrar as pontas e em seguida esquece-lo por baixo da pia da cozinha.

Leva um tempo para se absorver o que de fato foi dito, eu sei. Quem carrega dores, carrega pulsos com cicatrizes avermelhadas, ainda em processo de recuperação. E entre uma olhadela para as feias marcas e a face de quem nos mira com palavras sabias: a resistência, o formigar dos pontos, o tremelicar dos nervos, o assalto. Morremos entre nossas defesas/justificativas. Minguaremos. O dia virará noite e a lua se perderá dessa mesma noite. Como se o trivial nos cumprimentasse de frente e em forma de lampejo, o absurdo fosse cabível e o insano tomasse conta da situação. Somos apresentados à facilidade de, num drible, esquecer as tragédias e enamorar de maneira encantadora um outro sonho. Aí caímos para o abraço. Firmamos um acordo conosco. Deixamos o banco do passageiro para reassumir a direção, tornamos a visualizar e conduzir rotas mais possíveis. Parece até que tudo é apenas uma questão de crença. Corrijo-me: Crença x Tempo.

Uma belíssima partida hein? Uma batalha interna que requer determinação e o cantarolar daquela música... ‘Eu tenho habilidade de fazer histórias tristes virarem melodia...  Eu vi o tempo passar... Eu tenho sido forte, é incrível minha sorte, agradeço o tempo todo por ter encontrado você. ’ (Charlie Brown Jr.).

*Impossível recolher o lado B que me consome :P

Frustados!

quarta-feira, 25 de junho de 2014
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Acredito que um dos males da humanidade é a frustração. E aqueles que não concordarem subam a escadaria do Bomfim de joelhos. Não estou nem um pouco interessada em discutir sobre essa minha crença. Opinião é o que tenho para hoje, sem essa de pegar leve, de enviar recado. Vai ser bem direto. Algo objetivo, sabe? Até porque, as pessoas que se dizem donas da verdade não têm o meu respeito. Então não visualizo motivos para dar a vez, permitir réplicas.

Quando alguém toma para si um discurso é fato que o defenderá com unhas, dentes e frases de efeito. Mas, por favor, insira uma boa dose de argumentos, provas, moral e ética.

É. Eu também sou inteligente e escrevo sobre assuntos sérios. Sim, me acho inteligente!

De volta ao tema da publicação, traço uma observação particular sobre os acometidos por esse bloqueio. Antecipo aos que desconhecem minha formação, sou jornalista, e nas horas vagas ouvinte dos corações cortados, flechados, inquietos e estáveis. Qualquer história me rende, me toma e preenche meu hemisfério cerebral direito. Então, aos que não estiverem dispostos a degustar minha defesa sustentada pela liberdade de expressão, sugiro: Catem as fichas apostadas e rumem para outro blog mais fofo. Ao contrário, o convite feito. Fiquem! Valerá a pena!

Emitir opinião é tarefa que exige responsabilidade, conhecimento/conteúdo e honestidade. E esses três itens não compõem a formação de quem de alguma forma foi investido pela frustração. Os malsucedidos não dominam a arte de só abrir a boca quando convocados e tão pouco de se manterem distantes das próprias experiências. É um universo particular que cumpre o papel apenas e só de doar ao outro a sensação de dúvida. É quase que uma obstinação.

Não que as nossas vivencias não auxiliem o outro a olhar o mundo de forma mais cuidadosa. Não. A capacidade de falar com o outro não cabe apenas a face ruim dos acontecimentos. Sim, é preciso separar o joio do trigo, filtrar, apresentar a dor. Cantar caminhos e possibilidades não é nenhum absurdo. O que não compreendo é porque não pode existir beleza, certeza. Porque a felicidade compõe um espaço tão arriscado e que não merece um pouco de loucura. Eu sinceramente cumprirei os meus 100 anos de vida (metas, tenho metas - risos) com essa mesma visão.

E agora vamos ao que todos esperam! Uma situação real.

Certo dia, numa condição de, digamos, diversão, um ser, humano por se assemelhar apenas fisiológica e fisicamente a nós, grunhiu um punhado de palavras dispensáveis.

“Gata se eu fosse você não fazia essa troca. É o certo pelo duvidoso. Não tá vendo que é treta? Olha a estirpe da criatura!”.

Só faltou dizer que o cidadão lançaria um par de quinhentas ali, publicamente. Isso porque o protagonista da narrativa era alguém que vinha de forma despercebida mexendo com as entranhas amorosas da Lulu 01 (proprietária da fala acima). Mais meia dúzia de acusações e foi possível notar no olhar da Lulu 02 (a apaixonadinha) uma pitada de receio.

Tudo o que a Lulu 01 queria!

Externa a conversa, fisguei a estratégia. Era uma aposta alta para um caminho livre, mas gente sem caráter tem dessas artimanhas. Esgotar qualidades, atribuir defeitos e má impressão, correlacionar situações. É assim que pessoas sem escrúpulos (nesse caso alguém que se diz amigo) partem para a batalha.

Conhecer o outro é desnecessário, jogar sujo é valido. Conspirar contra é permitido. Fiquei indignada com o comportamento limitado, acorrentado às próprias suposições e insucessos. O fracasso sofrido pela 01 levou-a dizer aquilo que surtiria propositalmente algum tipo de desconfiança ou um mísero efeito negativo. Bobinha. Nem imaginou que a caça é bem relacionada e logo tomou nota do péssimo portfólio, difamatório, montado por ela.

Respeito é que nem a refeição do meio dia. Faz uma diferença tremenda em nossas vidas, mas sempre vai ter quem prefira um lanche, na doce ilusão que o corpo não se manifestará em algum momento. Assim, os frustrados cumprem sua sina sem nem vislumbrar que fácil fácil serão desmascarados e postos de escanteio.

Resumo clássico do episódio?

 O mais trágico, ou divertido (aqui você escolhe a sensação). A perda. Sem ‘nêgo’ nem ‘zamiga’!

Falsos Admiradores!

quarta-feira, 18 de junho de 2014
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Recadinho as Lulus:
 
Esse papo que ele te admira é ba-le-la!
 
A titia aqui vai repetir o aviso: É blefe!
 
No cardápio de hoje: A inteligência masculina de jogar ao vento votos de admiração e promessas utópicas. A dica é voltada a ala das Lulus solteiras, em campo. Já aquelas que comem 'amarradas' a solução pede uma análise mais profunda, portanto, outra publicação.
 
Assim, vamos ao tutorial básico do dia!
 
1) Nada de dar ouvidos a frases prontas, aos clichês. Moleque vem e te enche de falácias. Utiliza-se de um dicionário vagabundo com pérolas do tipo 'você é a mulher da minha vida'. Filha não creia! No mínimo você é a mulher (na vida dele) eleita para ocupar a vaga de trouxa. Sinônimo de perfeição para esses cuecas é domesticação/escravismo.
 
2) Ilusão besta é levar em consideração promessas. Entendam por promessas tudo que é dito como algo a ser executado em benefício nosso, não deles. Vacinem-se também contra aquilo posto em prol do casal. Geralmente, esse papo dá má digestão. Precisam de exemplo? 'Te farei a mulher mais feliz do mundo', 'só terei olhos para você', 'não permitirei que voltem a te fazer sofrer'...
 
3) Avalie com frieza as ações e atitudes elencados por eles como defeitos. Um discurso bem escrito e pronunciado afeta a compreensão de qualquer Lulu portadora de 'paixonite'. Atinge fatalmente os sentidos, estimula a criatividade e ao final... Restam das expectativas alguns porres (no meu caso) e as mais frágeis, algumas lágrimas e pesadelos.
 
4) Mistificação de comportamentos. Tarefa operacionalizada com bastante disposição pelos sungas. É um tal de 'isso é bonito', 'aquilo pega bem', 'você iria gostar se fosse com você'. É uma lavagem cerebral de primeiro mundo. Diria que é uma forma camuflada a base de carinho de dizer que você vai se ferrar, pois terá que cumprir um manual de sobrevivência pré-relacionamento. Algo como uma adequação as necessidades e preconceito de mulher.
 
5) Não é teu aniversário, mas você recebeu presentinho! Que burra! Já estava com os dentes à fresca hein? Não estampe um sorriso largo, as datas vindouras constarão no calendário dele por um curto prazo. Após o período de conquista cairão por terra a memória e situação financeira do infeliz. Vai ser um tal de 'sou péssimo de data' e 'estou tão apertado'. Nem afrouxando o cinto do dito cujo e fazendo um agrado esse discurso mudará.
 
Tutorial lido com a devida atenção, fecho as instruções com um alerta:
 
Quem te admira não despreza seus sentimentos na primeira oportunidade e nem os usa de forma conveniente. Quem te olha de verdade não banca o egoísta e chuta o balde por se dizer fraco. Quem te diz devotar amor não verbaliza mentiras... Quem... Quem... Quem... Quem quer que seja que tenha um apreço por você jamais te dirá que não é merecedor dos seus cuidados. Isso é papel de quem não te quer para uma vida, te quer sim, para um, dois, quatro, seis usos.
 
Admiração é a embriaguez emocional que não permite abandonos, fugas. Porque contemplar exige presença. Não permite distância e só assola quem tem generosidade nas intenções.
 
 
 

Homem Romântico

terça-feira, 10 de junho de 2014
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Seguindo a linha de qualificação dos moços, tal qual Homem Varal, apresento outro perfil. Aproveito para afirmar que a qualquer hora dessa anuncio que estou de romance. E a que se deve isso?
As diversas investidas que venho presenciando e claro, as que são lançadas a mim. Uma hora a casa cai (risos). E pasmem Lulus! Ainda paira pelo ar algum tipo ou resquício de romantismo.
 
É bem divertido, atrapalhado. É verdade que não sabe de fato o que esses 'fofos' desejam escrever ou como pretendem ser interpretados. Mas existe intenção, ainda que com repetidas e angustiantes abordagens, no bom sentido da investida. Se é que se tem bom sentido quando o assunto em evidência é ânsia, espera, inquietude.
Deve existir. Eu acredito!
 
Ou... Fernando Pessoa andou mentindo... Snif!
 
Pessoa é alguém que o meu apreço se estende como tapete vermelho. Pessoa me fala tão bem daqueles que se propõem a escrita, me deixa tão e mais alegre que o trivial quando diz em seu poema, que considero um arremate, Autopsicografia, que 'e os que leem o que escreve, na dor lida sentem bem'. Ahhh... Pessoa! Você sempre a dizer o mágico!
 
E voltemos àquilo que cabe nesse texto: O romantismo moderno do homem moderno. O romantismo moderno do homem. O romantismo do homem moderno.
 
Deu nó? Deu neh? Imaginei!
 
São três víeis inteligentes, são três pontos de partida que cabem tudo que o romantismo desse, de um outro Fernando (Sabino) e um de Jorge Amado se deleitaram ao registrar.
 

"... A certeza de que estamos começando... A certeza de que é preciso continuar... A certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar... "(Fernando Sabino).

"A poesia não está nos versos, por vezes ela está no coração. E é tamanha. A ponto de não caber nas palavras.". (Jorge Amado).



Em algum lugar percebo uma luz ao fundo, entre aqueles que escondem o jogo, os que figuram os brutos, por outros à espera de uma merecedora e os que num misto de malandragem e dom enchem nossos olhos pelo cuidado e agrado.


 
 

Ela e a Gramática

sexta-feira, 30 de maio de 2014
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Porque tem dias que só queremos compartilhar uma gargalhada gostosa e alta.
Pensando assim, não é justo ficar apenas no desejo (risos).
Trago para vocês um adendo à publicação Síndrome do Bípede Analfabeto, texto que ainda hoje rende aos meus leitores comentários e inusitadas e cínicas historinhas.

A publicação extra dessa semana é contribuição de um ledor que, a qualquer momento, intitularei assistente de criação, devido a sua valiosa participação na escolha dos meus temas.

Ah! Não posso deixar de opinar!

Para algumas pessoas, conhecedoras do português (até mesmo o mais básico), é constrangedor ouvir ou ler algo que fuja completamente da ideia original de uso e escrita da palavra. Não que seja imperdoável, tão pouco uma chave para condenação com pena de morte. A questão é bem outra. Quando essa criatura que denomino ‘conhecedora do português’ é uma Lulu apaixonada... Mas não surda e/ou cega...

Ai filho, já visualizou neh?

Acabam-se o amor e a fofice em dois segundos.

Atestem o que digo com os próprios olhos.






Homem Varal

quarta-feira, 28 de maio de 2014
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Hoje o texto é light e bastante próximo do tema recém-discutido em uma das minhas últimas publicações, o Padronagem.
 
A proposta é alertar as garotas, minhas Lulus, sobre os grandalhões sem conteúdo. É! E o espaço que escolhi para usar como laboratório foi? Rá rá! Chutem!
 
Frequentadora de academia e praticante de musculação semanalmente, comprei a ideia e, de soslaio, tomei a anotar. Nada de especial se não fosse à observação cotidiana de que precisam treinar o cérebro. As conversas não ultrapassam o mesmo repertório: refeições/suplementos; meninas/caças e... Shows/festinhas.
 
Isso é até consertável, se não fosse o posicionamento arrogante. Trabalhar e potencializar os recursos neurais é até moleza (me corrijam os especialistas), mas dissolver falta de educação está mais difícil que manter um quadro de políticos honestos no congresso nacional.

Músculos por si só até enchem os olhos, mas não o coração e toda uma vida.
 
Então que tal uma campanha?
Já tenho até slogan: Não tem conteúdo? Tem desprezo!

Oh! Do jeito que vai em breve estarão competindo com as meninas troféus. Sabem neh? Aquelas lindas, curvilíneas que não podem abrir a boca e devem ser apresentadas como a própria denominação sugere: troféus.

Assim os cuecas entrarão para o rol de peças em exposição. Seria assim... Varais e mais varais por todas as janelas, quintais, dependências (não é chique falar cozinha rs). Ai olharemos, admiraremos e depois voltaremos o foco para o que realmente interessa. Os homens de carne, osso, tutano e barriguinha nem mais nem menos, no ponto.

Delírio ou não, seríamos bem menos covardes com os homens 'normais', já que como nós, mulheres 'de verdade', abraçamos 'zilhões' de atribuições e lutamos para cumpri-las. Algo que podemos discutir em um outro momento/texto.

Sejamos francas. Tem homem mais atraente que aquele que desenrola um papo agradável, inteligente? Tem! Sei que tem! E sei que vocês me darão uma resposta esculachada. Mas que conquista. Ah! Conquista! E por favor, meus meninos, se forem tomar como dica essa leitura não esqueçam de treinar o nosso bom e bonito português para não cometer as mesmas atrocidades citadas na publicação Síndrome do Bípede Analfabeto.



 
 

Padronagem

terça-feira, 13 de maio de 2014
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Quando se está solteiro é provável que se olhe para muitos lados e não existe problema quanto a isso. Se não temos alguém para admirar, porque não aproveitar aquele tempinho para observar quem corta nosso caminho?

Entre uma conferida, um comentário e uma passeada por gente que conhecemos e ambientes que frequentamos, assumimos um papel avaliativo bastante condenatório. Somos capazes de julgar o outro por inúmeros fatores e produzir análises frias daquilo que os olhos captaram em frações de segundos.

O ser humano se coloca em condições nada favoráveis ao outro quando se quer atingir um perfil pré-estabelecido. E essa busca por alguém com características definidas é tão 'natural' que passamos despercebidos pela agressão que aplicamos ao outro ao dispor de uma lista de particularidades e predicados. Como se essa catalogação nivelasse algum grau de excelência a ser atingido por aquele que venha a preencher nossas entranhas amorosas.

E exemplifico isso numa facilidade aterrorizante. Circulo entre amigas tradicionais que pretendem vivenciar todo o ritual de um casório até aquelas alternativas, que nem se imaginam mães. E daí? Consigo visualizar claramente o comportamento arraigado, sustentado por convenções sociais nada promissoras. Sou do contra? Até pode ser. Mas tenho argumentos que costumam ser levados em consideração por quem inicialmente não concorda comigo.

Apontando esse ou aquele 'defeito', o time rosa sempre chega aos seguintes pontos: o físico e/ou o bolso.

Incrível como tudo parece girar em torno do visual e do aspecto financeiro e facilmente deixar todas as outras questões de lado, ignorando aquilo que, se dada à oportunidade de conhecer, nos servirá muito mais.

Numa dessas falações toda, foi apontada a possibilidade de uma das amigas, que compõem um grupo de cinco, se relacionar com um figura conhecido por apenas duas delas. A reprovação e as defesas contra o rapaz foram as mais discriminatórias que se podem imaginar.

Aquelas que não o conheciam verbalizaram que ele a pediria em casamento após o primeiro beijo, que o moço jamais encontraria uma mulher (do porte dela) que permitisse abertura... Que seria motivo de canonização o ato de dar uma oportunidade ao mesmo... E tantas outras colocações preenchidas de juízo antecipado. De deprimir.

Estarrecida e não convencida pelo discurso calei. Dei conta do tom das brincadeiras de péssimo gosto e da afiada repulsa a ideia do rapaz de se tornar namoradinho da nossa companheira. E só pude constatar isso por ser uma das criaturas que o conhecem de fato. Foi constrangedor. Difamatório. Não que eu nunca tenha sido discriminatória. Não. Não preciso informar da minha acidez barata quando tiro alguém para Cristo sendo crucificado. Menos ainda afirmar sobre a minha ávida forma de criticar aquilo que tem propensão de ser melhorado sem muito esforço. Mas partir, sem prévio conhecimento a julgamentos... Não é do meu feitio. Não condiz com minha conduta.

Quis dizer as opositoras à relação fora dos moldes sociais, que talvez o motivo pelo qual, todas, todas estavam soltas pelo mundo (sem nem um sapato cansado para calçar, inclusive eu), podia ser essa ‘coisa’ de buscar no outro aquilo que vem sendo posto como padrão. Talvez nem tenhamos nos dado conta que estamos contaminadas por conceito prontos, receitinhas e fórmulas de perfeição.

Por acaso, em minha leitura semanal, Ivan Martins (um dos meus colunistas pre-fe-li-dos rs) me surpreende, como tantas outras vezes. Sustenta meus argumentos, de forma semelhante, com propriedade e autenticidade. Só acrescentando e pondo ainda mais tempero à discussão. É como se ele dissesse a mim que não estou a defender uma ideia desfalecida e absurda. Dei pulos de satisfação.

Assim, sugiro que façam essa deliciosa leitura e apreciem as linhas do Ivan, intituladas de Fora da Caixa. Garanto que gostará!

 

Quanto tempo!

quarta-feira, 30 de abril de 2014
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Ultimamente tenho sido colocada à prova. É. Ajustar o tempo à tudo e todos. Inicialmente me vi perdida, numa confusão de resultar em severas dores de cabeça. E nesse contexto fui obrigada a dedicar tempo a mim mesma. Acredito que a parte mais difícil. Não nos escutar é algo tão comum que chegamos a ser tratados como egocêntricos quando o fazemos.
 
Ao me dar conta dessa tarefa, quase que maluca, entendi que inicialmente o trabalho seria árduo, mas os resultados surpreenderiam e precisava por em prática algum plano motivacional.
 
Comecei pela saúde. Não que tenha sido desatenciosa minha vida toda, mas agora era uma questão de ajustar bem estar a qualidade de vida e consequentemente estética. Listados alguns profissionais da saúde, fiz minha agenda e acreditem: estou cumprindo, devagarinho, mas estou. E o melhor, cumprindo as orientações médicas.
 
Depois veio o profissional. Sempre fui dedicada e apaixonada pela profissão. Então nada mais junto que me entregar a esse amor (risos). Dito isso, tenho aplicado estratégias que me estimulam diariamente a estar mais satisfeita com o que faço.
 
Fui investigar o campo familiar e vi que, embora, sempre atenta, estava faltando algo da minha parte. Algo chamado olho no olho. É sim. E não me dei por vencida. Tomei as rédeas das relações pessoais e meti o pé. Cada conversa tem sido mais proveitosa e honesta.
 
Já o coração... Está sob observação, sendo cuidado antes de, definitivamente, abrir as portas.
 
Contando assim, fica bonito, molezinha e prático. Mas tenho que ser má (outra porção de risos). Sinto informar que não é. É minimamente necessário um punhado de determinação e a parceria com gente que nos queira bem.
 
E me perguntem: O porquê de compartilhar esse trecho particular?
 
Acredito que o universo nos devolve aquilo que semeamos e sustentamos pela fé (crença/convicção) e gosto da ideia de lançar aos outros os aprendizados.
 
 
 
Nesse bem querer, recentemente, tive a oportunidade de receber um vídeo e como poucas vezes, fui tocada e posta a refletir. Assim o partilho e torço para que tenha percepções tão cheias de esperanças quanto as minhas.



Batalhadora x Reboladeira

quinta-feira, 27 de março de 2014
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Não aguento mais o papinho nada criativo de 'você é linda, inteligente e batalhadora'.
Ser elogiada tem lá seu glamour, é legal. Mas ouvir e ouvir... E ouvir essa trivial classificação e ph#&'@
Vão se catar todos!
Pow. Tem escrito em algum lugar (exemplo: minha testa!) que não sou conhecedora da minha beleza e tão pouco do meu intelecto? E o pior: devo sofrer de amnésia crônica.
Ohhhh! Para esquecer toda a minha ralação diária... Só pode!
Meninos, entendam de uma vez por todas: Nós mulheres, advindas da geração saúde, estudos e profissão não queremos ter o desprazer e ouvirmos algo que ao final das contas não fará a mínima diferença na vida de vocês. A não ser que... Estejamos falando de homens com o poder aquisitivo nivelado com o ralo do banheiro. Na velha e boa tradução livre: Pobres.
E nesse viés, é bem provável que o camarada detenha um desejo ardente por mulheres que somem. Somem tchuco com o vulgo 'força na cabelera'.  
Engana-se aquelas que acreditam na boba afirmação que tudo se resume a um apanhado de funções. P#%$@ nenhuma! Crença sustentada por uma cultura fortalecida por contextos. É. Contextos! E ai entra uma série de pontos a serem considerados, defendidos ou refurtados.
Não concordo! Não concordo! E continuarei a não concordar com a ideia que nós, Lulus, temos que nos desdobrar. Ocupar o papel de mulher linda/compreensiva, gostosa/sedutora, mãe/filha, trabalhadora/moderna... Cansa-me apenas ao listar. Imagina exercer!
Qual o motivinho da minha revolta? Simples! Não dá! Não dá para coordenadar de maneira satisfatória e proveitosa todos esses perfis. É improvável atingir esse ápice. Alguma coisa vai miar. E pode ter certeza, o miado vai ser alto.
Digo isso por experiência. Não é possível. Sei que muitas vão dizer que é ( todas  querem ser heroína da própria história). Mas não é! Sabe o que é se gerenciar casa, estética, cueca, profissão, livros, família, feriados, humor, tchururu...?
Sabe? Então começe a contar nos dedos das mãos os poucos anos saudáveis que restam a elas viver. Porque não existe qualidade de vida com tantas atribuições a serem operacionalizadas em 24 horas.
E a melhor parte! A previsão de tudo:
- Não existe cueca que suporte uma mulher neurótica com limpeza;
- E as que incorporam o espirito de mãe?;
- Vivem com dores de cabeça na hora do rala-e-rola;
- Não tem tempo nem para se olharem no espelho;
- As intrometidas nos assuntos familiares (donas das soluções e preocupações)?;
- As que assumem a maternidade e esquecem da gravidade;
- E falar daquelas que se perdem entre a profissão e a formação...
Tudo bem, meu péssimo está batendo forte. Mais se não o houver, também não tratarei honestamente sobre o tema.
Dito tudo aquilo que assola a possibilidade de me tornar ou perceber alguma Lulu como ninja, vou agora ao que, acredito piamente, interessar os marmanjos.
Mulher precisa mesmo é saber rebolar. Sentar e rebolar! Neh? Desenvolver o movimento sedutor, preferencialmente, com chave de perna.
Com um pensamento macho (porque bem sei que fui comtemplada com genes masculinos em excesso), vem comigo na lógica. Se queremos alguém que 'tenha futuro' ou já apresente indicios de 'bom partido' ou 'investimento seguro'. Quem acredita que esse cidadão vai se encantar por uma 'faz tudo e nada presta'? Quem?
Se o cara tem grana, estabilidade de jeitos e formas diferentes, o que sobra é apenas o sentimento (oh que lindo!)... Sentimento de saborear uma boa carne. A mais suculenta se possível. A que se come com os olhos. E para se comer com o olhar precisa-se do que mesmo? Apresentação. Elencando os itens indispensáveis que compõem uma gata selvagem tem-se: conjunto corpinho delícia, personalidade definida (louca, fofa, atrevida...) e por fim, e não menos importante, disposição para o que 'se quiser' e vier.
Afirmação embasada, vamos construir a seguinte cena:
Macho chega em casa. Animação.Vibração total! E ela? Bruxa. Desgranhada. Cara de 'não', hoje não tem. Acionada a válvula de escape por ele. Um chopp com aqueles amigos que ela não curte. Um futebolzinho em volume alto com direito a c@%&*#$ mil. Ou até mesmo o dormir, pós banho, com ronco modo motor ferrari.
 
Nisso vem a chateação dela. Ninguém me entende. Ele não me ama... Não me quer! Não isso! Não aquilo!
Deprimiu? Descasou? Cada um para um lado! É minha querida... Quén. Quén. Quén. É melhor refazer o ditado 'beleza não põe mesa'. Beleza põe mesa, cama, sofá. Todos os comodos e móveis que a mente faminta por sexo cobiçar.
 

Onde por a mão!

quinta-feira, 13 de março de 2014
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Em um ônibus, com pensamentos soltos, eis que ouço, desinteressadamente, um relato sobre um projeto de casal que após saborear uma quente noite de amor não curtiu nem o amanhecer. Tudo porque ela o viu vasculhando o celular enquanto concluía o banho. Moral da história?
...

Naquele momento, onde a minha atenção não alcançava nem 10%, fiz cara de 'nossa'. E depois? Depois soltei: Foi mesmo?
Não estava nem um pouco disposta a dividir opinião. Queria mais era ver a paisagem verde e sentir o vento cortando o rosto (que nem cachorro quando põe a cara na janela do carro).
...

Passado alguns dias fui novamente posta contra a parede (um saco argumentar sobre o que não se quer). Mais uma vez fiz bico. Franzi os olhos e grunhi um: Jure? 
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Não se passou nem meia hora daquele mesmo dia e sou novamente questionada. Pronto! Acabou minha paciência e rasguei o verbo.
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Pow! Diabos! Minha análise sobre ter acesso direto ou não a itens protegidos/bloqueados (entenda: celular, email, rede social, cartão de crédito...) do parceiro pode mudar o planeta? Não né? Então, caramba!
...

Ai. Eis que acesso o Facebook e me deparo com a página Madame Franqueza. Pimba! Soltei uma risada maléfica! Aquelas risadas altas e assustadoras as quais todos que estão ao seu redor te olham e condenam por nada entenderem. 

"Hoje em dia no relacionamento você pode pegar na bunda, nos peitos, nas coxas. Só não pode pegar no celular, nas mensagens ou no inbox do Facebook, que aí é falta de respeito.". 

Depois de uma dessa, bem no meio da cara, dá para falar algo? Dá! Dá sim! Minha visão é bastante peculiar, no entanto, é cuidadosa e quadrada (ala vovó). Poxa, se você se mete a namorar/esfregar, noivar/treinar, casar/procriar... Fu! Fu! Perdeu boy! Ferrou gata!

E atirem pedras! Paralelos! Você se dispõe a juntar os corpos, a saliva, programas de índios e tudo o que um casal 'patético' tem direito. Mas não pode atender um telefonema no celular dele? É briga na certa se ele ler um SMS direcionado a ela. Uma infinidade de comportamentos, que para muitos, marcam o individualismo. Ah! Vá!

Entendo perfeitamente que é necessário um espaço de tempo mínimo para se limar miras/alvos. Os famosos cambalachos que os solteiros costumam arrastar. Tudo bem. Tudo bem mesmo. Agora sejamos pontuais: isso cabe no início da empreitada. Depois cabe apenas respeito. Bora entender o que é respeito?

Respeito: Maneira legal e inteligente de olhar para o outro sem gerar situações constrangedoras, burocráticas e antipáticas. Lindo! Lindo!

Feito isso, ninguém terá a vontade louca de bisbilhotar. O sentimento punk da curiosidade. A ação instantânea de arregalar olhos e abrir ouvidos em total esforço de concentração para absolver linhas e falas.

Sugaram a ideia? É. Vai acasalar? Apruma a vida, dispensa essa e aquela. Garante paz e sossego. 

Dito?




Queremos ser? Ricas!

quinta-feira, 6 de março de 2014
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E ai pessoal?
Tudo certinho?
Sei que estou em falta com vocês. Muito triste isso!
Não tenho justificativas plausíveis, mas confesso que não gosto de perder a oportunidade de compartilhar os motivos que não me permitiram escrever nesses últimos dias.
Bora lá! 
Muito trabalho, correria e claro: diversão!
Carnaval. Eu falei carnaval! Haja emoção e risada. Prometo que não deixarei de fora (breve trarei um pouco do que aprontei) as aventuras regadas a bloquinhos, confetes e calor.

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Deixando o blá blá blá de lado, o que temos para hoje é uma pequena demonstração de revolta (para variar rs) com os seres que fazem uso de sungas. Os machos! 

Aconselho, a partir desse trecho da leitura, darem uma pausa e seguirem com o vídeo. Ao termino do vídeo, retomem a leitura deste ponto e acompanhem minha narração escandalizadora (muitos risos altos).

...



Comecemos:
"Vou ficar rica!".

Ê afirmação punk. Envolta em delírios.

"Vou comprar homens!".

Como se assim fosse. Paremos já com essa coisa de comprar bugigangas (pegando pesado - ui).

"Vou trancá-los num quartinho!".

Aqui os planos finais não ficaram definidos. É minimamente comprometedora a situação. Vai que não resistamos...

"Vou fazer horrores!". 

A melhor! Opaaaa! Sinto um sorriso de canto de boca brotar. A maldade dominando o coração. Hora de detonar a bomba. 

"Vão me pagar tudo que fizeram comigo".

E se já estava bom (fazer horrores). Rodopio imaginando a cena! 

...

E por hoje é só! Só neh? Só maldade (kkk)!





Relacionamento AD

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
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Esse é 'o' filé! Está na crista da onda! Fazendo a cabeça da molecada. E digo isso sem a menor neura (daqui a pouco alcanço meus trintinha e está tudo certo).

Relacionamento AD: Aquele a milhões de metros! A ano-luz! À distância!

Cada um no seu quadrado ( apartamento, cama, carro...). Cada um administrando seus bens ( roupas sujas, pilhas de pratos, faxina, contas...). Cada um cuidando de si (alimentação, exercícios físicos, aparência...). Cada um! Cada um!

Apesar de trazer um reles conceito desse formato de rolo, o qual fiz questão de apresentar, sinalizo que não é a minha praia, o meu forte. 

O relacionamento AD é o lance moderninho do momento (tudo bem). É a vibe do estamos juntos quando nossos interesses realmente caminham lado a lado (ninguém esculhamba suas respectivas rotinas em prol do outro). É a conveniência e oportunidade dando permissão para seguir avante. É quase um assunto do direito administrativo, o tal do poder discricionário (meus amigos concurseiros concordarão!). 

Os defensores do modelo alegam que a pegada fica submetida a maiores pitadas de saudade, chamego ultra caliente. E óbvio: o respeito veemente pelo espaço do outro!

Nesse contexto não cabe ciúmes (nem o mais válido). Planejamentos (cada um cumpre sua agenda, se... Se coincidir... belê! Se sobrar um tempinho...)? Opa! É quase um insulto.

O RAD funciona estilo lego: educativo! Mas não se engane. As várias combinações/encaixem podem descartar facilmente essa ou aquela peça.

Eu particularmente não encaro essa modinha. Não é caretice. É apenas uma percepção um tanto desconfiada. A receita, ao meu ver, se assemelha com o velho e bom 'ficar'. É! Aquele rolo (gostoso) e não assumido. Aquele tchururu sem amarras!

Então nasce a dúvida: eis que se ficar é delícia, porque se relacionar à distância pode não ser tão bacana?

Ouso responder:

Gosto de compartilhar, do calor, do olho no olho... Gosto de ter braços para onde correr... Simplesmente prefiro o cheiro, a proximidade.


Síndrome do Bípede Analfabeto

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
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Conhecida popularmente por "Desilusão Ortográfica" e batizada pela gata que vos fala por "Síndrome do Bípede Analfabeto", a falta de traquejo com o português, por parte do gêneros opostos (nossas miras/alvos), tem sido deprimente. E essa lamentação também é proclamada pelos meninos.

Poxa vida! Dizer que ela é uma mulher de fases até pode (não que seja aconselhável). Mas daí a anunciar nas 'redes sociais da vida' que ela tem suas fasses é de amargurar qualquer uma.
E enviar zilhões de mensagens pelo 'zap zap'... E quando percebe que ela não responde questiona o porquê de ter ficado falando sosinho?
É doloroso! É minimamente triste!
Achando pouco, o ser do outro lado diz ter lenbranças lindas das conversas recentes que tiveram. Ela só não lembra mesmo é da aula da tia Teteca explicando que antes de P e B se escreve M.

E o geijo dele? Aquele! Aquele jeito de se posicionar para mandar a voadora depois do SMS elogioso? 
Pedido em namoro: Quero você do meu lado! Fica com migo!
Certeiramente ninguém ficará com você 'mô fio'!

Para piorar pode existir um momento de educação fortalecido pela conhecidência de te visualizar online sempre. E ao notar que você não responderá, faz o que? O que? Pede lisensa.

...

Tem quem possa suportar?
Ninguém está livre de um deslize.  Ninguém! No entanto, ser cuidadoso, dominar o básico da língua é bastante interessante.

O bacana é avaliar que não se trata de pessoas sem escolaridade. Pelas informações levantas, as situações apresentadas foram vivenciadas por graduados. Gente que teve e tem oportunidade!

Chorar não é a melhor opção. Talvez comprar um dicionário de bolso para presentear/incentivar a pesquisa. Isso se você não quiser desistir dos braços do outro.

Ah! Leitura ajuda! Engrandece e corrige o vocabulário! 

Bendito!

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
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Depois de um orgasmo...
Você faz isso Isabel?
Fa-ço!
Agradeço à Deus!

...

É Isabel, algo intenso, bem feito, se sugere gratidão.
Agora a parte do "bendito seja Deus" tem que ser depois do tchururu. Vai que o cidadão pense que Deus é o nome do outro!

Gente é só um alerta! 
Para não dizerem depois que estou brincando com o nome de Deus. 
Vai que... Tem tanta gente doida e sem um pingo de noção (se sentindo corneado pela própria sombra) que não custa dá o bizu. 


P.S.: Vídeo sugerido por um leitor supimpa! 

Sumida!

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
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Tenha medo quando o cidadão utilizar a abordagem: SUMIDA!
Seja lá qual for a situação. Na rua, pelo Facebook, numa ligação, naquele sms, pelo whatsApp.

É minha cara! Tenha medo!

Essa alma clama por algo, que pode ser até perdão, mas ouso facilmente dizer que clama mesmo é por atenção barra tchururu. Tradução: Atenção Sexual.

Trocando em miúdos, o calhorda te deu um pé sabe-se lá por qual motivo (Sabemos... Sabemos, provavelmente você não quis sair com ele, não quis desenvolver o tchururu bambam). E ai, se percebendo solitário (Coitadinho!), surge a belíssima ideia de puxar um papo, como se nada tivesse ocorrido. Mole! Molezinha!

E você, já não exercendo mais o papel de otária, se liga e faz o que?
Educadamente (Um xingamento de leve) manda o brother pastar. Porque não vale a pena se posicionar para a lançar a voadora amanteigada ou oferecer o cinco metros de corda.

E entendam: só podemos aceitar tamanha cobrança de quem realmente faz parte da nossa vida. Somos amigos daquela pessoa? Temos algum tipo de laço forte que nos faz presente na vida daquele ser? É minha mãe? Meu pai? Meu papagaio querido? Meu cachorro fofo? Não é? Então manda à m&#*d@!

Para os sem noção e desavisados vai a máxima: antes só que mal acompanhado. Porque de gente bem intencionada o inferno está bem recheado.

Prometheu

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
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Extraído da página Aracaju, como eu vejo.

Vagando pelo Facebook me deparei com a publicação (ao lado) do Aracaju, como eu vejo.

Naturalmente soltei uma gargalhada e seguidamente um 'é mentira' bem estrondoso.

Impagável! Lamentável! Muito patife o cidadão!

E não me importo em ressaltar que: Põe burrice nesse episódio. O camarada trai e ainda vai à público solicitar perdão, afirmar que será 'o marido mais fiel do mundo'.

Preciso rir muito e opinar. Querido, você só será fiel se seu membro fálico for arrancado, passado num triturador e depois jogado aos lobos. Isso porque: Tenho minhas dúvidas se com ele separado do corpo e inteiro você não tentaria usá-lo.

E digo mais, Prometheu (deus grego) se ferrou dando uma de gaiato. Que nem você! Dizem por ai que ele roubou o fogo de Zeus para dar aos mortais. E para não deixar barato, Zeus (lindo e gato) não conversou, mandou amarrá-lo numa rocha para que uma águia comesse seu fígado todos os dias, que crescia novamente no dia seguinte. 

Ideia tão prática e inteligente. Claro que mitologia não dá para aplicar. Mas comentar possibilidades de torturas é sempre divertido, em especial quando se trata de vingança. Os meninos e pintim-tinhos tremem na base.

Da próxima vez, beija a empregada, lancha também, depois não se desculpa. Melhor que pedir desculpa é não meter os pés pelas mãos. As mãos, boca e o que mais quiser em quem não devia.




Caixa de Ferramentas

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
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Oh alegria que me toma quando questiono a um cueca sobre possuir caixa de ferramentas e esse me responde positivamente. Nesse momento sinto que o universo masculino ainda tem salvação. Fico mais esperançosa!
Porque se tem uma coisa que esmigalha meu coração é um moço desprovido de intimidade com chaves de fenda, philips, estrela, inglesa, alicates, martelos... Cacarecos utilizados pelo Clubinho do Bolinha. Chego a ficar deprimida quando um mela-cueca afirma não possuir habilidade com nada do gênero.
As duas são de um único moço!

Alicatinho, fita altatensão, martelo...
Putz! Vem comigo e imagina a cena:

...
A gata linda e selvagem precisa de um 'help' para trocar um interruptor, que queimou, e com seu frágil conhecimento sobre o assunto resolve buscar ajuda com um amiguinho color.
Fim dos tempos! O cara não tem noção alguma sobre como proceder, não rola nem uma reles sugestão!
Esse aqui, além de toda parafernália, possui estoque de cerva! Aprovadíssimo!
 ...

Ai fi! Fu! Fu fu!

Não tem essa que não desanime. No mundo um homem alfa tem que dominar, além da arte da pegada moral, a desenvoltura sexy com buchas, parafusos, arruelas...

Visualizou a situação?

Deprime. Deprime muito nosso miocárdio bandido essa trágica falta de habilidade. E o que ocorre com o boyzinho? Manteiga Aviação nele! Sem dó!

O assunto já foi pincelado recentemente aqui mesmo (Apetrecho do Lar), mas nunca é demais demonstrar a insatisfação. Porque se dizendo o que não nos agrada já não está fácil, imagina silenciar.
Por essas e outras, parabenizo os amigos que ostentam suas companheiras: maletas volumosas recheadas com todo tipo de troço (furadeiras, compressores, desparafusador, pé de cabra).

Eis que divido com vocês registros de dignas caixas, lotadas das mais simples e úteis peças de ajustes domésticos. E peço seguidamente uma salva de palmas.

P.s.: Confessar que um cidadão descamisado metido a consertos é delírio certo :p

Risadas de 2013

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
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Bora lá? Começar o ano?

Entre tantos textos que já tenho programado ( Vocês pensam o que? Tem que ter planejamento para isso aqui funcionar e vocês não me abandonarem), quis trazer algo diverso dos textos que encontramos por ai. A maioria deles são votos disso e daquilo, reflexões (profundas e/ou cheias de palavras bonitas).

Pensei bem e resolvi amontar, de forma divertida e muito valida, frases e letras de músicas que me arrancaram o riso em 2013 e que em algum momento percebi que as utilizei. Claro que não daria para listar todas, mas fiz uma seleção criteriosa ( Mentira!).

Ah! Acredito que meus comentários são necessários para compreender o uso de cada uma no meu cotidiano.

TOP 10:

1 - Tem mulher que parece polícia. Só pega vagabundo!

Vamos respeitar! Tem uma turma de calcinha, que p(q&p#,  vai ter dedo podre assim no inferno. Só mira em coisa ruim.

2 -  Amor é uma palavra que o homem pobre inventou para te foder de graça.

Essa é muito boa! Namoro é algo que requer investimento de alto risco. Entenda: presentinhos fofos ( joias, rosas, vestidos...), saidinhas ( jantar, cinema...), viagens ( ir ali: Morro de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto de Galinhas...). Deu para sentir? E não precisa de data comemorativa.

3 - Se uma mulher estiver irritada, abrace-a e diga o quanto é bonita. Se não resolver, recue a uma distância segura e comece a jogar chocolates. De longe!

Concordo! Pode chamar de bonita. Linda também. Quanto aos chocolates, sugiro uma troca. Jogue dinheiro, cheques em branco assinados, chocolate só se for meio amargo (manter a silhueta é importante).

4 - "Eu não tenho carro, não tenho teto, e se ficar comigo é porque gosta do meu rá rá rá rá rá rá rá lepo lepo. É tão gostoso quanto eu rá rá rá rá rá rá rá lepo lepo.".

Um fenômeno! Tem que realmente gostar do lepo lepo do cidadão. E esse gostar deve desenrolar sem pretensões de compromisso. Lembra-se que homem pobre inventa e que beijo e abraço não pagam agrados!

5 - Deus tá vendo você levando Nova Schin e tomando a Skol dos outros no churrasco.

Fala sério! Eu fiz muito isso e fui feliz! Só os fortes cumprem bem essa troca! kkkkkkk

6 - Volto em 15 minutos. Se eu não voltar leia novamente!

Muito aplicável em WhatsApp. Uma forma de dizer: Olha só, não quero papo com você! Voadora montada na educação!

7 - Eu sou do tipo de amigo que te ajuda até a esconder um cadáver. Mas se pisar na bola... Lembre-se que eu sei como esconder um cadáver.

Forma bem delicada de dizer que somos do bem até quando nos tratem bem.

8 - "Ai, eu não tô valendo nada. Vish, a minha carne é fraca. Nossa, assim você acaba me matando. Cê num faz ideia do que tô imaginando.".

Oh verdade meu Deus! Quando se visualiza um alvo pitel não tem coraçãozinho que suporte tamanha pressão. É interessante, nesse momento, não valer absolutamente nada e apenas admirar :p

9 - Não mande alguém se fu fu. É falta de educação. Mande se apaixonar. Ao final da tudo a mesma coisa.

Bem intimista essa proposta. E bastante desiludida também.

10 - Estado Civil: Olhando gente bonita na rua!

Ohw! Pura verdade! Tão bom limpar os 'zoinhos' de mãe! Dá uma alegria desmedida!


É isso!  Deu para dar meia dúzia de risadas?